Influência da Escola de Postura na qualidade de vida, capacidade funcional, intensidade de dor e flexibilidade de trabalhadores administrativos

Autores

  • Helen Cristina Nogueira Universidade Estadual Paulista J. M. Filho; Departamento de Educação Especial
  • Marcelo Tavella Navega Universidade Estadual Paulista J. M. Filho; Departamento de Educação Especial

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1809-29502011000400010

Palavras-chave:

escola de postura, educação em saúde, lombalgia, qualidade de vida

Resumo

O objetivo do estudo foi analisar os efeitos de um programa "Escola de Postura" em relação à qualidade de vida, capacidade funcional, intensidade de dor e flexibilidade em trabalhadores com dor lombar inespecífica. Participaram 33 trabalhadores do setor administrativo. O programa foi realizado em sete encontros com quatro grupos (com sete ou oito participantes), uma vez por semana, com duração de uma hora cada. Antes e após a intervenção, os voluntários responderam ao questionário de qualidade de vida Short-Form Health Survey (SF-36) e ao questionário de incapacidade funcional Roland-Morris, realizaram o teste sentar e alcançar com o banco de Wells e assinalaram a intensidade de dor na escala visual analógica. O teste estatístico de Shapiro-Wilk foi usado para analisar a normalidade de distribuição dos dados. Os dados foram analisados pelo teste Wilcoxon e pelo teste t de Student, com nível de significância de 5% (p<0,05). Foi observada melhora da qualidade de vida em sete domínios do SF-36 (p<0,005), da incapacidade funcional (p<0,005), da intensidade de dor (p<0,005) e da flexibilidade (p<0,005). O índice de adesão foi de 58,93%. O programa "Escola de Postura" proposto melhorou significativamente a qualidade de vida, capacidade funcional, flexibilidade e intensidade de dor de adultos trabalhadores de setores administrativos.

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Publicado

2011-12-01

Edição

Seção

Pesquisa Original

Como Citar

Influência da Escola de Postura na qualidade de vida, capacidade funcional, intensidade de dor e flexibilidade de trabalhadores administrativos . (2011). Fisioterapia E Pesquisa, 18(4), 353-358. https://doi.org/10.1590/S1809-29502011000400010