A realidade da potência acústica emitida pelos equipamentos de ultra-som terapêutico: uma revisão
DOI:
https://doi.org/10.1590/fpusp.v4i2.76148Palavras-chave:
Terapia por ultrassom, métodos, utilização, Fisioterapia, tendênciasResumo
A segurança e a eficiência da terapia ultra-sônica poderá ser comprometida se a potência de saída no transdutor diferir consideravelmente do valor indicado no painel do equipamento. Este fato pode ser evidenciado nas várias publicações que abordam o referido tema, onde diversos estudos determinam que mais de 50% dos equipamentos, em uso rotineiro, nas clínicas e departamentos de fisioterapia estão fora das especificações postuladas pela International Eletrotechinical Commission (IEC) . Isso ocorre em função da não regulamentação das normas técnicas de produção, do próprio desgaste do equipamento em uso e pela não adoção de procedimentos metrológicos de rotina por parte do fisioterapeuta. A precisão da intensidade acústica irá possibilitar uma terapia mais eficiente, além da reprodução de protocolos já definidos na literatura. Outro importante fator a ser destacado é o material utilizado para o acoplamento do transdutor ultra-sônico, onde evidencia-se que dos vários meios utilizados, alguns propiciam a atenuação da energia irradiada. Esta revisão pretende atualizar o profissional usuário do ultra-som terapêutico, bem como conscientizá-lo da necessidade de adoção de medidas metrológicas como prática de rotina para os equipamentos em uso.Downloads
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A realidade da potência acústica emitida pelos equipamentos de ultra-som terapêutico: uma revisão. (1997). Fisioterapia E Pesquisa, 4(2), 76-82. https://doi.org/10.1590/fpusp.v4i2.76148