Floninha e sua turma

proposta de educação ambiental a partir do teatro de fantoches

Autores

  • Tamiris Regina Ribeiro Souza de Souza Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Thallyta Shigeko Kobayashi Lameu Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Karine Bueno Vargas Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-7998-8522

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.168240

Palavras-chave:

Educação Ambiental, Unidade de Conservação, Teatro de Fantoches

Resumo

A representação da arte através de fantoches é uma forma de expressão cultural e artística, que muito pode contribuir com a Educação Ambiental, sendo a ponte de interlocução entre o educador e o educando. A história de Floninha e sua turma (2019) teve seus personagens inspirados pela fauna e flora presentes na Unidade de Conservação Flona Mário Xavier/ICMBio, situada no município de Seropédica/RJ, e os problemas ambientais presentes na unidade foram transformados em personagens vilãs, sendo possível apresentar o contexto da paisagem e os impactos ambientais ali presentes.

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Biografia do Autor

  • Tamiris Regina Ribeiro Souza de Souza, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Graduanda em Licenciatura Plena/Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, bolsista do Programa de Bolsas Institucionais em Projetos de Extensão e Pesquisa em Direitos Humanos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com a pesquisa “Conhecendo a Memória Viva da Flona Mário Xavier e Fortalecendo o Pertencimento Socioambiental Seropedicense” e voluntária no Programa de Extensão Guarda Compartilhada Flona Mário Xavier (DGG/UFRRJ). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e integrou o Laboratório Sentidos Urbanos e Juventude (LabSuJu), pesquisando gênero, raça, espacialidade e rodas de samba.

  • Thallyta Shigeko Kobayashi Lameu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Graduanda em Geografia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atualmente é bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e realiza pesquisas pelo Laboratório integrado de Geografia Física Aplicada (LiGA/UFRRJ). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e voluntária do projeto de extensão Guarda Compartilhada Flona Mário Xavier (UFRRJ).

  • Karine Bueno Vargas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Graduada em Geografia (bacharelado/licenciatura) pela Universidade Estadual de Maringá - UEM. É Mestra e Doutora em Geografia (Análise Ambiental e Regional) pelo Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá - UEM. Atualmente é professora adjunta do Departamento de Geografia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGGEO. Faz parte do Laboratório Integrado de Geografia Física Aplicada (LIGA), coordena o Programa Residência Pedagógica (Núcleo Geografia Seropédica), o Grupo de Estudos em Biogeografia e Dinâmicas da Paisagem, o Programa de Extensão Guarda Compartilhada Flona Mário Xavier e o Grupo de trabalho de Educação Ambiental do Comitê Guandu. Possui experiência em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Geomorfologia, Biogeografia, Educação Ambiental e Ensino de Geografia Física.

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Publicado

2020-10-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Floninha e sua turma: proposta de educação ambiental a partir do teatro de fantoches. (2020). Revista Geografia Literatura E Arte, 2(1), 36-49. https://doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.168240