AS PERDAS TERRITORIAIS DO ESTADO BOLIVIANO (1825-1935)

Autores

  • Fernando Siliano Reyes Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2009.74148

Palavras-chave:

Bolívia, Circulação, Conflito, Geopolítica, Território

Resumo

O presente artigo versa sobre a constituição do Estado boliviano e suas perdas territoriais no período compreendido entre sua fundação, em 1825, até o término da Guerra do Chaco, em 1935. Essas perdas territoriais não só diminuem o tamanho do território boliviano como tolhem as perspectivas de circulação desse país, que tenta minimizar tais perdas com acordos de uso territorial exatamente com aqueles países que lhe tomaram o território. Para compreendermos esse percurso, iniciamos o artigo descrevendo a formação populacional e territorial da Bolívia, desde as populações pré-colombianas, principalmente os Quechuas e os Aymaras, e a posterior ocupação espanhola, sempre levando em conta que a Bolívia é dotada de uma historicidade própria e inserida de forma específica na ordem do capital mundializado. Na sequência, são discutidas as sucessivas guerras travadas entre a Bolívia e três países vizinhos (Chile, Brasil e Paraguai), que culminaram em significativas perdas territoriais para o Estado boliviano.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernando Siliano Reyes, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Mestrando em Geografia Humana pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Orientador: Prof. Dr. André Roberto Martin.

Downloads

Publicado

2009-12-30

Como Citar

REYES, F. S. AS PERDAS TERRITORIAIS DO ESTADO BOLIVIANO (1825-1935). GEOUSP Espaço e Tempo (Online), [S. l.], v. 13, n. 3, p. 161-182, 2009. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2009.74148. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/74148. Acesso em: 27 set. 2023.

Edição

Seção

Artigos