AS PERDAS TERRITORIAIS DO ESTADO BOLIVIANO (1825-1935)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2009.74148Palavras-chave:
Bolívia, Circulação, Conflito, Geopolítica, TerritórioResumo
O presente artigo versa sobre a constituição do Estado boliviano e suas perdas territoriais no período compreendido entre sua fundação, em 1825, até o término da Guerra do Chaco, em 1935. Essas perdas territoriais não só diminuem o tamanho do território boliviano como tolhem as perspectivas de circulação desse país, que tenta minimizar tais perdas com acordos de uso territorial exatamente com aqueles países que lhe tomaram o território. Para compreendermos esse percurso, iniciamos o artigo descrevendo a formação populacional e territorial da Bolívia, desde as populações pré-colombianas, principalmente os Quechuas e os Aymaras, e a posterior ocupação espanhola, sempre levando em conta que a Bolívia é dotada de uma historicidade própria e inserida de forma específica na ordem do capital mundializado. Na sequência, são discutidas as sucessivas guerras travadas entre a Bolívia e três países vizinhos (Chile, Brasil e Paraguai), que culminaram em significativas perdas territoriais para o Estado boliviano.
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