Globalização, competitividade e regionalização: a cafeicultura científica globalizada no território brasileiro.

Autores

  • Samuel Frederico Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Departamento de Geografia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.81077

Palavras-chave:

Cafeicultura, Globalização, Regiões competitivas, Produtividade espacial, Território brasileiro

Resumo

O artigo tem como objetivo analisar como as regiões produtoras de café no território brasileiro têm se adaptado aos imperativos da globalização. Sob o signo da competitividade, difundido pela ideologia e pelas políticas neoliberais, desde a década de 1980, as regiões cafeeiras têm se inserido de formas distintas no mercado mundializado. Diferentes condições de ordem natural, técnica e organizacional tem conferido uma produtividade espacial específica a cada região. Para tanto, propomos a análise de quatro regiões: Oeste da Bahia, Cerrado Mineiro, Sul de Minas e Montanhas Capixabas. Enquanto as duas primeiras caracterizam-se como áreas de cerrado, com relevo plano, intensa mecanização e predomínio de médias e grandes propriedades, as duas últimas são áreas de montanha, com o predomínio da pequena produção de base familiar.

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Publicado

2014-04-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FREDERICO, Samuel. Globalização, competitividade e regionalização: a cafeicultura científica globalizada no território brasileiro. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), São Paulo, Brasil, v. 18, n. 1, p. 55–70, 2014. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.81077. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/81077.. Acesso em: 5 out. 2024.