ROMPENDO COM O COMPORTAMENTO DA CÓPIA: O DESENVOLVIMENTO DA IDENTIDADE DE PRODUTOS POR MEIO DA INTERAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E ARTESANATO

Autores

  • Mariana Fonseca Braga Politecnico di Milano

DOI:

https://doi.org/10.11606/gtp.v12i2.110536

Palavras-chave:

Comportamento de Cópia, Design, Indústria Brasileira de Móveis, Artesanato, PME

Resumo

A história do desenvolvimento industrial brasileiro e a educaçao em design nao contribuíram para a construçao de uma cultura de design e para a preservaçao da herança cultural, apesar da riqueza e variedade da cultura brasileira, e da reconhecida produçao dos designers brasileiros. A urgencia em transformar esse cenário caracterizado por uma cultura da cópia em direçao a contextos inovadores tem sido relatada em diversas publicaçoes. Este estudo visa contribuir para o entendimento da mudança do comportamento de cópia na indústria moveleira do Brasil partindo da análise de dois casos práticos. Os casos mostram a interaçao entre indústria e artesanato rumo a construçao de uma cultura de design e a preservaçao do patrimônio cultural regional. O primeiro caso (Pedra de Minas) usa observaçao participante como principal método, o segundo (poltrona Corn) usa entrevista semiestruturada direcionada ao proprietário da empresa, observaçao e análise de materiais de divulgaçao e website da empresa. Revisao de literatura interdisciplinar foi utilizada para auxiliar o entendimento dos casos empíricos e dos contextos de cópia no qual estao imersos, abordaram-se os seguintes tópicos: desencadeadores e barreiras para a integraçao do design nas Pequenas e Médias Empresas (PME); o comportamento da cópia (tópico pouco conhecido na área de pesquisa em design); identidade do produto; sistemas de produçao industrial e artesanal e suas relaçoes com o design. Os objetivos deste artigo sao: contribuir para a análise de casos práticos em uma economia emergente, investigar as relaçoes entre artesanato, indústria e design propondo possibilidades de projetos bidirecionais como potencial fonte de criaçao de valor na empresa e comunidade locais, começar a compreender o comportamento de cópia relacionado ao design de produto na indústria de móveis brasileira assim como sua mudança rumo a inovaçao orientada pelo design, entender melhor a importância da viabilidade para a manufatura e da prototipagem assim como suas fronteiras neste contexto. A discussao e a conclusao apontam os impulsionadores e as barreiras encontradas nos níveis micro (da empresa) e macro (do ambiente externo), enfatizando a necessidade de desenvolver políticas de design efetivas e infraestrutura adequada para apoiar a construçao de uma cultura de design e a preservaçao do patrimônio cultural.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

ACKLIN, C. Design Management Absorption Model: A Framework to Describe and Measure the Absorption Process of Design Knowledge by SMEs with Little or No Prior Design Experience. Creativity and Innovation Management, Medford, v. 22, n. 2, p. 147-160, 2013.

ALTENBURG, T.; MEYER-STAMER, J. (1999). How to Promote Clusters: Policy Experiences from Latin America. World Development, Amsterdam, v. 27, n. 9, p. 1693-1713, 1999.

ARQUILLA, V. et al. Assessing European Design Policy: Towards an Evaluation Culture. In: MERONI, A.; COLLINA, L; GALLUZZO, L. (Eds.). Culumus Conference: The Virtuous Circle. Milan: McGraw-Hill Education, 2015. p. 915-926. Disponível de: <https://goo.gl/PL1mQQ>. Acesso em: 30 maio 2016.

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Blucher, 1998.

BESSANT, J. Why design? In: BRUCE, M.; BESSANT, J. Design in business: strategic innovation through design. London: Financial Times Prentice Hall, 2002. p. 3-17.

BONSIEPE, G. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.

BOOTHROYD, G.; DEWHURST, P.; KNIGHT, W. Product Design for Manufacture and Assembly. New York: Marcel Dekker, 2002.

BORGES, A. Design + artesanato: o caminho brasileiro. São Paulo: Terceiro Nome, 2011.

BORJA DE MOZOTA, B. (2006). The Four Powers of Design: A Value Model in Design Management. Design Management Review, Malden, v. 17, n. 2, p. 43-53, 2006.

BRADESCO. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Indústria de Móveis. Economia em dia, Osasco, 2017. Disponível em: <https://goo.gl/pvm9Dr>. Acesso em: jun. 2017.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis. Brasília, DF: MDIC, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/QsREMr>. Acesso em: 11 set. 2015.

BROWN, T. Change by design: how design thinking transforms organizations and inspires innovation. New York: Harper Collins, 2009.

BRUCE, M.; BESSANT, J. Design definitions and management processes. In: ______. Design in business: strategic innovation through design. London: Financial Times Prentice Hall, 2002. p. 1-2.

BRUCE, M.; COOPER, R.; VAZQUEZ, D. Effective design management for small businesses. Design Studies, Amsterdam, v. 20, n. 3, p. 297-315, 1999.

BÜRDEK, B. E. História, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Blucher, 2006.

CAWOOD, G. Design Innovation and Culture in SMEs. Design Management Review, Malden, v. 8, n. 4, p. 66-70, 1997.

CLARK, K. B.; WHEELWRIGHT, S. C. Managing New Product and Process Development: text and cases. New York: Free Press, 1993. 896p.

COX, G. Cox Review of Creativity in Business: building on the UK’s strengths. 2005. Disponível em: <https://goo.gl/ysyo99>. Acesso em: 3 jun. 2016.

DANISH DESIGN CENTRE. The Economic Effects of Design. Copenhagen: National Agency for Enterprise and Housing. 2003. Disponível em: <https://goo.gl/hCJCQe>. Acesso em: 3 jun. 2016.

DANISH DESIGN CENTRE. The Design Ladder: four steps of design use. Copenhagen: Danish Business Authority, 2001. Disponível em: <https://goo.gl/zq8bcn>. Acesso em: 3 jun. 2016.

DELL’ERA, C.; VERGANTI, R. Strategies of Innovation and Imitation of Product Languages. The Journal of Product Innovation Management, Medford, v. 24, n. 6, p. 580-599, 2007.

DESERTI, A.; RIZZO, F. Design and the Cultures of Enterprises. Design Issues, Cambridge, MA, v. 30, n. 1, p. 36-56, 2014.

DESIGN COUNCIL. The Design Economy: The value of design to the UK economy. Executive summary. London, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/6HLsAV>. Acesso em: 3 jun. 2016.

DESIGN COUNCIL. The Value of Design: Factfinder report. London, 2007. Disponível em: <https://goo.gl/bdiApB>. Acesso em: 23 abr. 2015.

D’IPPOLITO, B. The importance of design for firms’ competitiveness: A review of the literature. Technovation, Amsterdam, v. 34, n. 11, p. 716-730, 2014.

DOHERTY, R. et al. Climbing the Design Ladder: Step by step. In: DMI: 19th ACADEMIC DESIGN MANAGEMENT CONFERENCE. London: London College of Fashion, 2014. p. 2576-2597.

ECONOMIC COMMISSION FOR LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN. The European Union and Latin American and the Caribbean in the new economic and social context. Bonn: German Cooperation; Brussels: European Union, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/VfKMua>. Acesso em: 16 jun. 2015.

EMERGING MARKETS. In: Financial Dictionary. [S.l.]: The Free Dictionary, 2003. Disponível em: <https://goo.gl/ExnD9q>. Acesso em 24 jun. 2015.

EUROPEAN COMISSION. AL-INVEST 5.0: inclusive Growth for Social Cohesion in Latin America: guidelines for grant applicants. Brussels: European Comission, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/XzHo6P>. Acesso em: 16 jun. 2015.

FILSON, A.; LEWIS, A. Barriers between Design and Business Strategy. Design Management Review, Malden, v. 11, n. 4, p. 48-52, 2000.

FORTY, A. Objeto de desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

FREITAS, A. L. C. Design e Artesanato: Uma experiência de inserção da metodologia de projeto de produto. 2006. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006.

FRIEDMAN, T. L. The world is flat: a brief History of the Globalized World in the Twenty-first Century. London: Penguin, 2005.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. O Impacto do Design no Desempenho das Empresas: pesquisa setorial. Porto Alegre: Pequenas Empresas e Grandes Negócios, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/czhGaR>. Acesso em 10 abr. 2015.

GALINARI, R.; TEIXEIRA JUNIOR, J. R.; MORGADO, R. R. A competitividade da indústria de móveis do Brasil: situação atual e perspectivas. BNDES Setorial, Brasília, DF, n. 37, p. 227-272, 2013. Disponível em: <https://goo.gl/DRvq34>. Acesso em: 4 ago. 2015.

GEMSER, G., LEENDERS, M. A. A. M. How integrating industrial design in the product development process: impacts on company performance. Journal of Product Innovation Management, Amsterdam, v. 18, n. 1, p. 28-38, 2001.

GROLL, S. Traces and Hopes of Design Research: An Interview with Gui Bonsiepe, Klaus Krippendorff, Siegfried Maser, and René Spitz. Design Issues, Cambridge, MA, v. 31, n. 1, p. 18-31, 2015.

HESKETT, J. Creating economic value by design. International Journal of Design, Taipei, v. 3, n. 1, p. 71-84, 2009.

INTERNATIONAL MONETARY FUND. Emerging and developing economies/Countries. Washington, DC, Apr. 2008. Disponível em: <https://goo.gl/wqC9eA>. Acesso em: 24 jun. 2015.

INTERNATIONAL MONETARY FUND. Emerging, Developing Economies Now More Resilient. Washington, DC, Sep. 2012. Disponível em: <https://goo.gl/MRzTwg>. Acesso em 24 jun. 2015.

KOOTSTRA, G. L. The incorporation of design management in today’s business practices: an analysis of design management practices in Europe. Rotterdam: Centre for Brand, Reputation and Design Management, 2009. Disponível em: <https://goo.gl/XRh2Fd>. Acesso em 24 jun. 2015.

KRUCKEN, L. Design e território: valorização de identidades e produtos locais. Barueri: Studio Nobel, 2009.

LARSEN, P.; LEWIS, A. How Award-Winning SMEs Manage the Barriers to Innovation. Creativity and Innovation Management, Medford, v. 16, n. 2, p. 142-151, 2007.

LITTLE, A. C. et al. Social learning and human mate preferences: a potential mechanism for generating and maintaining between-population diversity in attraction. Philosophical Transactions of the Royal Society, London, v. 366, n. 1563, p. 366-375, 2011.

MAEDA, J. #DesignIn Tech Report. KPCB, San Francisco, mar. 2015. Disponível em: <https://goo.gl/PWf1Ar>. Acesso em 23 abr. 2015.

MARGOLIN, V.; MARGOLIN, S. A “Social Model” of Design: Issues of Practice and Research. Design Issues, Cambridge, MA, v. 18, n. 4, p. 24-30, 2002.

MASSA, S.; TESTA, S. Innovation and SMEs: Misaligned perspectives and goals among entrepreneurs, academics, and policy makers. Technovation, Amsterdam, v. 28, n. 7, p. 393-407, 2008.

MILLWARD, H.; LEWIS, A. Barriers to successful new product development within small manufacturing companies. Journal of Small Business and Enterprise Development, Bingley, v. 12, n. 3, p. 379-394, 2005.

MINTZBERG, H. Structure in fives: designing effective organizations. New Jersey: Prentice Hall, 1992.

MORAES, D. Análise do design brasileiro: entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Blucher, 2006.

MORAES JUNIOR, D. Il rapporto locale-globale: nuova sfida ed opportunità progettuale: il Brasile come caso locale. 2002. Tese (Doutorado em Design) – Politecnico di Milano, Milão, 2002.

MORGAN STANLEY INVESTMENT FUNDS. Emerging Markets Equity Fund. Investment Management, New York, 31 jul. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/GL5Dja>. Acesso em: 24 jun. 2015.

NORMAN, D. A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Globalisation and Emerging Economies. Paris: OECD, 2009. Disponível em: <https://goo.gl/CrkxqK>. Acesso em: 24 jun. 2015.

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Latin American Economic Outlook 2015: Education, Skills and Innovation for Development. Paris: OECD, 2014. Disponível em: <https://goo.gl/FNFGth>. Acesso em: 16 jun. 2015.

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. OECD Economic Surveys: Brazil 2013. Paris: OECD, 2013. Disponível em: <https://goo.gl/iY4r5y> Acesso em: 16 jun. 2015.

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Special Focus: Inequality in Emerging Economies (EEs). Paris: OECD, 2011. Disponível em: <https://goo.gl/oaPXaQ>. Acesso em: 24 jun. 2015.

PILDITCH, J. Using design effectively. In: GORB, P. (Ed.). Design management: papers from the London Business School. London: Architecture Design and Technology Press, 1990. p. 13-23.

POIRIER, V. et al. Thoughts on improving innovation: what are the characteristics of innovation and how do we cultivate them? Technology and Innovation, Tampa, v. 18, n. 4, p. 319-330, 2017.

RAE, J. What is the real value of design? Design Management Institute and Motiv Strategies, Boston, p. 1-9, 2014. Disponível em: <https://goo.gl/PxxGM5>. Acesso em: 11 fev. 2016.

RAE, J. What is the real value of design? Design Management Review, Malden, v. 24, n. 4, p. 30-37, 2013. Disponível em: <https://goo.gl/jSncvF>. Acesso em: 11 fev. 2016.

ROPER, S. et al. Measuring sectoral innovation capability in nine areas of the UK economy: report for NESTA innovation index project. London: NESTA, 2009. Disponível em: <https://goo.gl/2zNydy> Acesso em 17 abr. 2017.

ROSA, S. E. S. et al. O setor de móveis na atualidade: uma análise preliminar. BNDES Setorial, Brasília, DF, n. 25, p. 65-106, 2007. Disponível em: <https://goo.gl/ghG2P9>. Acesso em: 15 set. 2015.

ROY, R.; RIEDEL, J. Design and innovation in successful product competition. Technovation, Amsterdam, v. 17, n. 10, p. 537-548, 1997.

SATOMURA, T.; WEDEL, M.; PIETERS, R. Copy Alert: A Method and Metric to Detect Visual Copycat Brands. Journal of Marketing Research, New Orleans, v. 51, n. 1, p. 1-13, 2014.

SCHNEIDER, J. et al. Supporting design driven innovation: a review of selected programmes. Paris: Agence por la Promotion de la Creátion Industrielle, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/rVCP8F>. Acesso em: 24 maio 2016.

SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

STAKE, R. E. Case studies. In.: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Eds.). 2000. Handbook of qualitative research. 2. ed. Thousand Oaks: Sage. p. 435-454.

STERNBERG, R. J. The Nature of Creativity. Creativity Research Journal, Abington, v. 18, n. 1, p. 87-98, 2006.

STERNBERG, R. J. The Assessment of Creativity: An Investment-Based Approach. Creativity Research Journal, Abington, v. 24, n. 1, p. 3-12, 2012.

TEECE, D. J. Profiting from technological innovation: implications for integration, licensing and public policy. Research Policy, Amsterdam, v. 15, n. 6, p. 285-305, 1986.

TRENDWATCHING. Celebration Nation. London, [2011]. Disponível em: <http://trendwatching.com/trends/10trends2013/?celebrationnation>. Acesso em 11 fev. 2014.

TRUEMAN, M.; JOBBER, D. Competing through Design. Long Range Planning, Amsterdam, v. 31, n. 4, p. 594-605, 1998.

TROCCHIANESI, R.; GUGLIELMETTI, I. Elementos de reconhecimento do design na multiplicidade e “multiversalidade” das diversas dinâmicas de relação com o artesanato. In: Jaña, A.; Abreu, I.; Albino, C. (Orgs.). Design, artesanato e indústria. Amieira: Greca Artes Gráficas, 2012. p. 30-39.

TSOUNTA, E. Slowdown in Emerging Markets: Sign of a Bumpy Road Ahead? Washington, DC: International Monetary Fund, 2014. Disponível em: <https://goo.gl/Fiagvg>. Acesso em 24 jun. 2015.

VAN HOREN, F.; PIETERS, R. Preference reversal for copycat brands: Uncertainty makes imitation feel good. Journal of Economic Psychology, Amsterdam, v. 37, p. 54-64, 2013.

VERGANTI, R. Overcrowded: designing meaningful products in a world awash with ideas. Cambridge, MA: MIT Press, 2016.

VOLPATO, N. et al. Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Blucher, 2007.

WALSH, V. Design, innovation and the boundaries of the firm. Research Policy, Amsterdam, v. 25, n. 4, p. 509-529, 1996.

WORLD BANK. Country and Lending Groups. Washington, DC, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/2Bqm6h>. Acesso em 24 jun. 2015.

YANG, F. et al. No one likes a copycat: A cross-cultural investigation of children’s response to plagiarism. Journal of Experimental Child Psychology, Amsterdam, v. 121, p. 111-119, 2014.

YIN, R. K. Case study research: design and methods. 2. ed. London: Sage, 1994. 171p.

ZURLO, F. Un modello di lettura per il Design Strategico: la relazione tra design e strategia nell’impresa contemporanea. 1999. Dissertação (Doutorado) – Politecnico di Milano, Milão, 1999.

Downloads

Publicado

2017-11-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BRAGA, Mariana Fonseca. ROMPENDO COM O COMPORTAMENTO DA CÓPIA: O DESENVOLVIMENTO DA IDENTIDADE DE PRODUTOS POR MEIO DA INTERAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E ARTESANATO. Gestão & Tecnologia de Projetos, São Carlos, v. 12, n. 2, p. 21–40, 2017. DOI: 10.11606/gtp.v12i2.110536. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/110536.. Acesso em: 19 abr. 2024.