MEDEA: experiência em videoperformance
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2023.201593Palavras-chave:
Medea, Videoperformance, Feminismos, Napedra, MotimResumo
Escrito em primeira pessoa, este texto tem por escopo apresentar a videoperformance MEDEA, com atuação de Luciana Lyra, direção de Ana Cecília Costa para o texto de Newton Moreno. Criada em 2021, a ação videográfica, com 18 minutos de duração, busca inspiração em imagens das xilogravuras alemãs e brasileiras, de tons expressionistas, para dar conta da densa narrativa que se desdobra acerca desta personagem icônica da tragédia grega, aqui revisitada em contexto brasileiro. Sendo a MEDEA, nesta narrativa videoperformada, uma nordestina na diáspora ao Sudeste nacional, o trabalho acaba por denunciar o estado de opressão sofrido pelas mulheres migrantes, dando contornos feministas à ação artística, signo das atuações e encenações encampadas por Lyra, integrante do NAPEDRA (Núcleo de Antropologia, performance e drama-USP), desde 2004, e fundadora do grupo de pesquisa MOTIM – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq-UERJ), em 2015.
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Motim mito rito cartografias feministas nas artes. 2022. “MEDEA – Luciana Lyra”. YouTube, 15:20. https://bit.ly/3UtuQ3g
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Copyright (c) 2023 Luciana Lyra

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