O Pasamontañas como espelho

Autores

  • Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.142531

Palavras-chave:

Arte, Cultura, Zapatista, EZLN, CompArte

Resumo

O ensaio fotográfico buscou contemplar a paradoxal característica dos rostos indígenas zapatistas cobertos pelos pasamontañas. O que permitem desvelar e para quais possibilidades apontam os olhares insurgentes? Como em um espelho - em que podemos enxergá-los e, concomitantemente, enxergar-nos - o que vemos? Que outros mundos podemos imaginar pelos olhos de rostos cobertos de dignidade, que há mais de duas décadas, entre o fogo e a palavra, constroem processos de autonomia política e social?

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Biografia do Autor

  • Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho, Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero

    É professor de Ciência Política e Cultura Brasileira na Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero (FCL), instituição que auxiliou esta pesquisa através de seu Centro Integrado de Pesquisa. Doutor em Ciência Política (Unicamp) investigou dilemas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; Mestre em Ciências Sociais (Unesp) com trabalho sobre a práxis do Exército Zapatista de Libertação Nacional; Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais (Unesp); está como pesquisador no: NEILS; GT ACySE-CLACSO; Grupo de Comunicação, Política e Sociedade do Espetáculo da Cásper Líbero.

Publicado

2018-07-23

Edição

Seção

G.I.S - Gestos, Imagens e Sons

Como Citar

“O Pasamontañas Como Espelho”. 2018. GIS - Gesto, Imagem E Som - Revista De Antropologia 3 (1). https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.142531.