Por Que Vale a Pena Usar Mapas Conceituais no Ensino Superior?

Autores

  • Paulo R. M. Correia Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades
  • Joana G. Aguiar Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências
  • Anderson D. Viana Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências
  • Gisele C. P. Cabral Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-376X.v1i1p41-51

Palavras-chave:

Mapas Conceituais, Ensino Superior, Aprendizagem Profunda, Avaliação da Aprendizagem, Aprendizagem por Toda a Vida, Meta-aprendizagem.

Resumo

Aprender profundamente, aprender a aprender (metalearning) e aprender por toda a vida (lifelong learning) são alguns dos novos desafios que a sociedade do conhecimento apresenta ao ensino superior. O aumento do interesse por métodos e estratégias inovadoras, que alterem a dinâmica da sala de aula, tem produzido boas respostas. Esse artigo apresenta a técnica de mapeamento conceitual para favorecer a aprendizagem profunda, que aproxima o aluno do conhecimento especializado do professor. A possibilidade de oferecer feedbacks precisos e constantes ao longo do processo de ensino-aprendizagem justifica o uso dos mapas conceituais no ensino superior. O domínio da técnica de mapeamento conceitual e o planejamento cuidadoso da demanda a ser apresentada em sala de aula são aspectos fundamentais para assegurar os resultados esperados.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

AGUIAR, Joana Guilares de & CORREIA, P. R. M. “Como Fazer Bons Mapas Conceituais? Estabelecendo Parâmetros de Referência e Propondo Atividades de Treinamento”. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação Científica, vol. 13, n. 2, 2013, pp. 141-157.

CAÑAS, Alberto J.; NOVAK, J. D.; REISKA, P. “How Good is My Concept Map? Am I a Good Cmapper?” Knowledge Management & E-Learning, vol. 7, n. 1, 2015, pp. 6–19.

CORREIA, Paulo R. M. “The Use of Concept Maps for Knowledge Management: from Classrooms to Research Labs”. Analytical and Bioanalytical Chemistry, vol. 402, n. 6, 2012, pp. 1979-1986.

FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano: uma Breve História do Século XXI. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.

HAY, David B. “Using Concept Maps to Measure Deep, Surface and Non-learning Outcomes”. Studies in Higher Education, vol. 32, n. 1, 2007, pp. 39-57.

HAY, David B.; KINCHIN, I. M.; LYGO-BAKER, S. “Making Learning Visible: the Role of Concept Mapping in Higher Education”. Studies in Higher Education, vol. 33, n. 3, 2008, pp. 295-311.

IFENTHALER, Dirk and HANEWALD, R. Digital Knowledge Maps in Education: Technology-Enhanced Support for Teachers and Learners. Nova York: Springer, 2014.

KINCHIN, Ian M. and HAY, D. B. “How a Qualitative Approach to Concept Map Analysis can be Used to Aid Learning by Illustrating Patterns of Conceptual Development”. Educational Research, vol. 42, n. 1, 2000, pp. 43-57.

KINCHIN, Ian M.; LYGO-BAKER, S.; HAY, D. B. “Universities as Centres of Non-learning”. Studies in Higher Education, vol. 33, n. 1, 2008, pp. 89-103.

MOON, Brian M.; HOFFMAN, R. R.; NOVAK, J. D.; CAÑAS, A. J. Applied Concept Mapping: Capturing, Analyzing, and Organizing Knowledge. Boca Raton, Flórida: CRC Press, 2011.

NOVAK, Joseph D. Learning, Creating and Using Knowledge: Concept Maps as Facilitative Tools in Schools and Corporations. 2 ed. Nova York: Routledge, 2010.

NOVAK, Joseph D. & CAÑAS, A. J. “Theoretical Origins of Concept Maps, How to Construct them, and Uses in Education”. Reflecting Education, vol. 3, n. 1, 2007, pp. 29-42.

TORRES, Patricia Lupion & MARRIOTT, R. C. V. Handbook of Research on Collaborative Learning Using Concept Mapping. Hershey, Pensilvânia: IGI Global, 2010.UNESCO. Towards Knowledge Societies: UNESCO World Report. Paris: UNESCO Publishing. 2005.

Downloads

Publicado

2016-07-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Por Que Vale a Pena Usar Mapas Conceituais no Ensino Superior?. Revista de Graduação USP, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 41–51, 2016. DOI: 10.11606/issn.2525-376X.v1i1p41-51. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/gradmais/article/view/117724.. Acesso em: 29 mar. 2024.