Por Que Vale a Pena Usar Mapas Conceituais no Ensino Superior?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-376X.v1i1p41-51Palavras-chave:
Mapas Conceituais, Ensino Superior, Aprendizagem Profunda, Avaliação da Aprendizagem, Aprendizagem por Toda a Vida, Meta-aprendizagem.Resumo
Aprender profundamente, aprender a aprender (metalearning) e aprender por toda a vida (lifelong learning) são alguns dos novos desafios que a sociedade do conhecimento apresenta ao ensino superior. O aumento do interesse por métodos e estratégias inovadoras, que alterem a dinâmica da sala de aula, tem produzido boas respostas. Esse artigo apresenta a técnica de mapeamento conceitual para favorecer a aprendizagem profunda, que aproxima o aluno do conhecimento especializado do professor. A possibilidade de oferecer feedbacks precisos e constantes ao longo do processo de ensino-aprendizagem justifica o uso dos mapas conceituais no ensino superior. O domínio da técnica de mapeamento conceitual e o planejamento cuidadoso da demanda a ser apresentada em sala de aula são aspectos fundamentais para assegurar os resultados esperados.Referências
AGUIAR, Joana Guilares de & CORREIA, P. R. M. “Como Fazer Bons Mapas Conceituais? Estabelecendo Parâmetros de Referência e Propondo Atividades de Treinamento”. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação Científica, vol. 13, n. 2, 2013, pp. 141-157.
CAÑAS, Alberto J.; NOVAK, J. D.; REISKA, P. “How Good is My Concept Map? Am I a Good Cmapper?” Knowledge Management & E-Learning, vol. 7, n. 1, 2015, pp. 6–19.
CORREIA, Paulo R. M. “The Use of Concept Maps for Knowledge Management: from Classrooms to Research Labs”. Analytical and Bioanalytical Chemistry, vol. 402, n. 6, 2012, pp. 1979-1986.
FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano: uma Breve História do Século XXI. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.
HAY, David B. “Using Concept Maps to Measure Deep, Surface and Non-learning Outcomes”. Studies in Higher Education, vol. 32, n. 1, 2007, pp. 39-57.
HAY, David B.; KINCHIN, I. M.; LYGO-BAKER, S. “Making Learning Visible: the Role of Concept Mapping in Higher Education”. Studies in Higher Education, vol. 33, n. 3, 2008, pp. 295-311.
IFENTHALER, Dirk and HANEWALD, R. Digital Knowledge Maps in Education: Technology-Enhanced Support for Teachers and Learners. Nova York: Springer, 2014.
KINCHIN, Ian M. and HAY, D. B. “How a Qualitative Approach to Concept Map Analysis can be Used to Aid Learning by Illustrating Patterns of Conceptual Development”. Educational Research, vol. 42, n. 1, 2000, pp. 43-57.
KINCHIN, Ian M.; LYGO-BAKER, S.; HAY, D. B. “Universities as Centres of Non-learning”. Studies in Higher Education, vol. 33, n. 1, 2008, pp. 89-103.
MOON, Brian M.; HOFFMAN, R. R.; NOVAK, J. D.; CAÑAS, A. J. Applied Concept Mapping: Capturing, Analyzing, and Organizing Knowledge. Boca Raton, Flórida: CRC Press, 2011.
NOVAK, Joseph D. Learning, Creating and Using Knowledge: Concept Maps as Facilitative Tools in Schools and Corporations. 2 ed. Nova York: Routledge, 2010.
NOVAK, Joseph D. & CAÑAS, A. J. “Theoretical Origins of Concept Maps, How to Construct them, and Uses in Education”. Reflecting Education, vol. 3, n. 1, 2007, pp. 29-42.
TORRES, Patricia Lupion & MARRIOTT, R. C. V. Handbook of Research on Collaborative Learning Using Concept Mapping. Hershey, Pensilvânia: IGI Global, 2010.UNESCO. Towards Knowledge Societies: UNESCO World Report. Paris: UNESCO Publishing. 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
O(s) autor(es) mantém(êm) os direitos sobre o artigo ou relato. Todavia, a publicação deste em Grad+ implica, de modo automático, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais tão somente para a primeira edição de tal texto, sem pagamento por parte do periódico;
• Depois da primeira publicação de seu artigo ou relato na revista, o(s) autor(es) tem(êm) autorização para efetuar contratos adicionais, independentes do periódico, com vistas à divulgação do trabalho em questão por outros meios. Para tanto, deve(m) fazer a citação completa do texto de modo a incluir o nome da publicação original;
• Não só se autoriza, como se estimula, o(s) autor(es) de um artigo já publicado a distribuir(em) seu trabalho online (pelos mais variados canais), sempre com as devidas citações da primeira edição.