Arcabouço magnetométrico-geológico do setor sudeste do Cinturão Dom Feliciano, Rio Grande do Sul, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-167110

Palavras-chave:

Aerogeofísica, Modelagem 2.5D, Terreno Punta del Este, Terreno Pelotas

Resumo

No setor sudeste do Cinturão Dom Feliciano, Rio Grande do Sul, está localizado o limite entre os Terrenos Pelotas e Punta del Este, região que contém diversos granitoides e rochas metamórficas neoproterozoicas e vulcânicas mesozoicas. Três domínios magnéticos foram individualizados com base em diferentes orientações dos lineamentos observados: Domínio I, II e III, com lineamentos dominantes, respectivamente, N040–90ºE, N060–90ºE, e N070–90ºE. Modelagens magnéticas 2.5D foram realizadas em dois perfis geológico-geofísicos orientados N-S, com 6 km de extensão, distantes 3 km entre si. O perfil A-A’ secciona o Terreno Pelotas até a porção Norte do Terreno Punta del Este, enquanto o perfil B-B’ secciona apenas esse último terreno. No perfil A-A’, em uma análise qualitativa do modelo, observam-se três patamares de susceptibilidade que refletem o contraste litológico da região: rochas básicas aflorantes (Gabro Desvio Herval); granitoides associados a estruturas tardias (Suíte Dom Feliciano); e rochas granitoides/metamórficas associadas ao Complexo Pinheiro Machado e Gnaisse Arroio Pedrado. No perfil B-B’, também se observa três patamares de susceptibilidade que refletem as diferentes
litologias da região: corpos básicos tabulares anastomosados não aflorantes; granitoides associados a estruturas de cisalhamento (Granitos Chasqueiro e Três Figueiras), granitoides associados a estruturas tardias (Granito Bretanha) e rochas metamórficas associadas aos Complexos Arroio Telho e Arroio Grande. A caracterização magnetométrica das rochas da região, em conjunto com os dados geológicos disponíveis, possibilitam um avanço no entendimento do setor sudeste do Cinturão Dom Feliciano. Sugere-se, assim, como limite entre os Terrenos Pelotas e Punta del Este a Zona de Cisalhamento Ayrosa Galvão, bem como a identificação de corpos em profundidades e não aflorantes, sincinemáticos às zonas de cisalhamento e rochas magmáticas básicas 

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Almeida, F. F. M., Hasui, Y, Brito Neves, B. B., Fuck. R. A. (1981). Brazilian Structural Provinces: an introduction. Earth Science Review, 17(1-2), 1-29. https://doi.org/10.1016/0012-8252(81)90003-9

Anjos, I. L. S., Mourão, L. M. (1987). Projeto Extremo Sudeste do Brasil. Relatório Final. CPRM. v. 1.

Babinski, M., Chemale Jr., F., Van Schmus, W. R., Hartmann, L. A., Silva, L. C. (1997). U-Pb and Sm-Nd geochronology of the Neoproterozoic Granitic-Gneissic Dom Feliciano Belt, SouthernBrazil. Journal of South American Earth Sciences, 10(3-4), 263-274. https://doi.org/10.1016/S0895-9811(97)00021-7

Basei, M. A. S., Campos Neto, M. C., Castro, N. A., Nutman, A. P., Wemmer, K., Yamamoto, M. T., Hueck, M., Osako, L., Siga Jr., O., Passarelli, C. R. (2011). Tectonic evolution of the Brusque Group, Dom Feliciano Belt, Santa Catarina, Southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 32(4), 324-350. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2011.03.016

Basei, M. A. S., Frimmel, H. E., Nutman, A. P., Preciozzi, F., Jacob, J. (2005). A connection between the Neoproterozoic Dom Feliciano (Brazil/Uruguay) and Gariep (Namibia/South Africa) orogenic belts e evidence from a reconnaissance provenance study. Precambrian Research, 139(3-4), 195-221. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2005.06.005

Bitencourt, M. F., Nardi, L. V. S. (1993). Late-to Post-collisional Brasiliano Magmatism in Southernmost Brazil. Workshop MAGMA: Magmatismo Granítico e Mineralizações Associadas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1, p. 3-4.

Bitencourt, M. F., Nardi, L. V. S. (2000). Tectonic setting and sources of magmatism related to the Southern Brazilian Shear Belt. Revista Brasileira de Geociências, 30(1), 184-187. https://doi.org/10.25249/0375-7536.2000301186189

Bitencourt, M. F., Nardi, L. V. S., Philipp, P. P. (2002). Evolução Crustal do Sul do Brasil: Evidências do Estudo dos Granitóides. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

Chemale Jr., F., 2000. Evolução geológica do Escudo sulrio-grandense. In: M. Holz, L. F. De Ros (Eds.). Geologia do Rio Grande do Sul. Edição CIGO/UFRGS, p. 13-52. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). (2000). Carta Geológica Folha Pedro Osório, folha SH. 22-Y-C. Escala 1:250.000. Porto Alegre: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). (2008). Mapa Geológico do Estado do Rio Grande do Sul. Escala 1:750.000. Porto Alegre: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). (2010). Projeto Aerogeofísico Escudo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, 260p. http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/10948

Cordell, L. E., Grauch, V. J. S. (1985). Mapping basement magnetization zones from aeromagnetic data in the San Juan Basin, New Mexico. In: W. J. Hinze (Ed.). The utility of regional gravity and magnetic anomaly maps, p. 181-197. Nova York: Society of Exploration Geophysicists.

Costa, A. F. U. (1997). Teste e modelagem geofísica das associações litotectônicas précambrianas no Escudo Sulrio-grandense. Tese (Doutorado). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 257p.

Costa, A. F. U., Ramgrab, G. E. (1989). Lineamento Jaguarão – caracterização aeromagnética. Revista Brasileira de Geociências, 7(1), 41-45. http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v7i1.1077

Costa, A. F. U., Ramgrab, G. E., Vasconcelos, R. (1990). Interpretação do campo magnético na porção oriental do Escudo Sul-Rio-Grandense. XXXVI Congresso Brasileiro de Geologia, v. 5, p. 2439-2444. Natal: SBG.

Cruz, R. F. (2018). Projeto sudeste do Rio Grande do Sul: mapa de integração de cartografia geológica. 1 mapa colorido. Carta geológica. Escala 1:250.000. CPRM. Disponível em: <http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/21135>. Acesso em: 9 out. 2020.

Cruz, R. F. (2019). Projeto Sudeste do Rio Grande do sul: escalas 1:250.000 e 1:100.000; estado do Rio Grande do Sul. CPRM, 1-173. Disponível em: <http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/21135>. Acessado em: 09 out. 2020.

Dal Olmo-Barbosa, L., Koester, E., Gastal, M. C. (2018). Rochas intrusivas básicas no sudeste do Cinturão Dom Feliciano, RS: petrografia e geoquímica das associações I e II. Geologia USP. Série Científica, 18(2), 149-170. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-125442

Dal Olmo-Barbosa, L., Koester, E., Gastal, M. C., Ramos, R. C. (2017). Basic Ediacaran magmatism (562 Ma) in southeast Sul-Riograndense Shield: U-Pb SHRIMP zircon dating of Alto Alegre Diorite. X Simpósio Sul-Brasileiro de Geologia. Curitiba: SBG. Disponível em: <http://ssbg2017anais.siteoficial.ws/>. Acesso em: 9 out. 2020.

Fernandes, L. A. D., Menegat, R., Costa, A. F. U., Koester, E., Porcher, C. C., Tommasi, A., Kraemer, G., Ramgrab, G. E., Camozzato, E. (1995a). Evolução tectônica do cinturão Dom Feliciano no Escudo Sul-Rio-Grandense: Parte I – Uma contribuição a partir do registro geológico. Revista Brasileira de Geociências, 25(4), 351-374. https://doi.org/10.25249/0375-7536.1995351374

Fernandes, L. A. D., Menegat, R., Costa, A. F. U., Koester, E., Porcher, C. C., Tommasi, A., Kraemer, G., Ramgrab, G. E., Camozzato, E. (1995b). Evolução tectônica do cinturão Dom Feliciano no Escudo Sul-rio-Grandense: Parte II - uma contribuição a partir das assinaturas geofísicas. Revista Brasileira de Geociências, 25(4), 375-384. https://doi.org/10.25249/0375-7536.1995375384

Fernandes, L. A. D., Tommasi, A., Porcher, C. C. (1992). Deformation patterns in the southern Brazilian branch of the Dom Feliciano Belt: a reappraisal. Journal of South American Earth Science, 5(1), 77-96. https://doi.org/10.1016/0895-9811(92)90061-3

Figueiredo, M. C. H., Fragoso-César, A. R. S., Kronberg, B. L. (1990). Litogeoquímica das principais unidades do Batólito Pelotas no Rio Grande do Sul. XXXVI Congresso Brasileiro de Geologia. Anais, 4, 1623-1738. Natal: SBG.

Fragoso-César, A. R. S. (1991). Tectônica de Placas no Ciclo Brasiliano: As orogenias dos Cinturões Dom Feliciano e Ribeira no Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado). São Paulo: Instituto de Geociências - USP, 333p. https://doi.org/10.11606/T.44.1991.tde-23042013-162133

Fragoso-César, A. R. S., Figueiredo, M. C. H., Soliani Jr., E., Faccini, U. F. (1986). O Batólito Pelotas (Proterozóico Superior/Eo-Paleozoico) no Escudo do Rio Grande do Sul. XXXIV Congresso Brasileiro de Geologia. Anais, v. 3, p. 1322-1343. Goiânia: SBG.

Gerhard, N. P., Koester, E., Porcher, C. C., Weinberg, R. F., Pimentel, M. M., Barbosa, L. D. O. (2015). Tonalite intrusion into marble: complex physical and chemical interation. VIII Hutton Symposium on Granites and Related Rocks. Book of Abstracts, p. 96. Florianópolis.

Gray, D. R., Foster, D. A., Meert, J. G., Goscombe, B. D., Armstrong, R., Trouw, R. A. J., Passchier, W. (2008). A Damara orogen perspective on the assembly of southwestern Gondwana. In: R. J. Pankhurst, R. A. J. Trouw, B. B. Brito-Neves, M. J. De Wit (Eds.), West Gondwana: Pre-cenozoic Correlations across the South Atlantic Region (v. 294, p. 257-278). Geological Society of London, Special Publication. https://doi.org/10.1144/SP294.14

Hartmann, L. A., Chemale Jr., F., Philipp, R. P. (2007). Evolução Geotectônica do Rio Grande do Sul no Précambriano. In: R. Iannuzzi, J. C. Frantz (Eds), 50 Anos de Geologia, Instituto de Geociências – Contribuições (p. 97-123). Porto Alegre: Comunicação e Identidade, 289p.

Hartmann, L. A., Lopes, W. R., Savian, J. F. (2016). Integrated evaluation of the geology, aerogammaspectrometry and aeromagnetometry of the Sul-Riograndense Shield, southernmost Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 88(1), 75-92. http://doi.org/10.1590/0001-3765201520140495

Hartmann, L. A., Remus, M. V. D. (2000). Origem e evolução das rochas ultramáficas do Rio Grande do Sul desde o Arqueano até o Cambriano. In: M. Holz, L. F. De Ros (Eds.), Geologia do Rio Grande do Sul (p. 53-78). Porto Alegre: CIGO/UFRGS.

Heilbron, M., Pedrosa-Soares, A. C., Campos Neto, M., Silva, L. C., Trouw, R. A. J. (2004). A Província Mantiqueira. In: A. Mantesso Neto, A. Bartorelli, C. D. R. Carneiro, B. B. Brito Neves (Eds.), O desvendar de um continente: a moderna geologia da América do Sul e o legado da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida (p. 203-234). São Paulo: Beca.

Hueck, M., Oyhantçabal, P., Philipp, R. P., Basei, M. A. S., Siegesmund, S. (2018). The Dom Feliciano Belt in Southern Brazil and Uruguay. In: S. Siegesmund, M. Basei, P. Oyhantçabal, S. Oriolo (Eds.). Geology of Southwest Gondwana (p. 267-302). Cham: Springer, Regional Geology Reviews. https://doi.org/10.1007/978-3-319-68920-3_11

Klein, F. G., Koester, E., Vieira, D. T., Ramos, R. C., Porcher, C. C., Philipp, R. P. (2018). Geologia do Granito Três Figueiras: magmatismo peraluminoso de 585 Ma no sudeste do Cinturão Dom Feliciano. Pesquisas em Geociências, 45(2), 1-27. https://doi.org/10.22456/1807-9806.88646

Koester, E., Porcher, C. C., Pimentel, M. M., Fernandes, L. A. D., Vignol-Lelarge, M. L., Oliveira, L. D., Ramos, R. C. (2016). Further evidence of 777 Ma Subduction-related Continental arc magmatism in Eastern Dom Feliciano Belt, southern Brazil: the Chácara das Pedras Orthogneiss. Journal of South American Earth Sciences Sciences, 68, 155-166. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2015.12.006

Lenz, C., Fernandes., L. A. D., McNaughton., N. J., Porcher, C. C., Masquelin, H. (2011). U-Pb SHRIMP ages for the Cerro Bori Orthogneisses, Dom Feliciano Belt in Uruguay: evidences of a ~800 Ma magmatic and ~650 Ma metamorphic event. Precambrian Research, 185(3-4), 149-163. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2011.01.007

Loureiro, P. O., Koester, E., Weinberg., R. F., Lenz, C., Porcher, C. C., Ramos, R. C., Vieira, D. T., Bastos, V. A., Knijnik, D., Pimentel, M. M. (2020). Recycling and hybridization of incremental episodes of magma intrusions: Pinheiro Machado Complex, Southeastern Dom Feliciano Belt, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 104, 102922. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2020.102922

Lowrie, W. (2007). Fundamentals of Geophysics. 2. ed. Londres: Cambridge University Press, 381p.

Masquelin, H., Fernandes, L. A. D., Lenz, C., Porcher, C. C., McNaughton, N. J. (2012). The Cerro Olivo Complex: a pre-collisional Neoproterozoic magmatic arc in Eastern Uruguay. International Geology Review, 54(10), 1161-1183. https://doi.org/10.1080/00206814.2011.626597

Peel, E. (2012). Petrografia, geoquímica e geocronologia do Complexo Paso del Dragón, NE do Uruguai, implicações tectônicas na evolução do Cinturão Dom Feliciano. Tese (Doutorado). São Paulo: Universidade de São Paulo, 198p.

Philipp, R. P. (1990). Geologia e petroquímica dos granitóides da região de Monte Bonito, Pelotas, RS. Dissertação (Mestrado). Porto Alegre: Instituto de Geociências – UFRGS, 231p.

Philipp, R. P. (1998). Evolução Geológica e Tectônica do Batólito Pelotas no Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado). São Paulo: Instituto de Geociências – USP. https://doi.org/10.11606/T.44.1998.tde-05112014-155445

Philipp, R. P., Machado R. (2001). Suítes graníticas do Batólito de Pelotas no Rio Grande do Sul: petrografia, tectônica e aspectos petrogenéticos. Revista Brasileira de Geociências, 31(3), 257-266. https://doi.org/10.25249/0375-7536.2001313257266

Philipp, R. P., Machado, R. (2005). The Late Neoproterozoic granitoid magmatism of the Pelotas Batholith, southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 19(4), 461-478. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2005.06.010

Philipp, R. P., Machado, R., Nardi, L. V. S., Lafon, J. M. (2002). O magmatismo granítico Neoproterozoico do Batólito Pelotas no sul do Brasil: novos dados e revisão da geocronologia regional. Revista Brasileira de Geociências, 32(2), 277-290. https://doi.org/10.25249/0375-7536.2002322277290

Philipp, R. P., Pimentel, M. M., Chemale Jr., F. (2016). Tectonic evolution of the Dom Feliciano Belt in Southern Brazil: geological relationships and U-Pb geochronology. Brazilian Journal of Geology, 46(Supl. 1), 83-104. http://doi.org/10.1590/2317-4889201620150016

Preciozzi, F., Masquelin, H., Basei, M. A. S. (1999). The Namaqua/Grenville terrane of eastern Uruguay. II Simpósio Sul Americano de Geologia Isotópica. Resumos, p. 338-340. Córdoba.

Preciozzi, F., Spoturno, J., Heinzen, W. (1979). Carta geoestructural del Uruguay. Escala 1:2.000.000. Montevidéu: Instituto Geológico y Ingeneria. Terra Arocena, 62p.

Ramos, R. C., Koester, E. (2014). Geologia da associação metamáfica-ultramáfica da região de Arroio Grande, sudeste do Escudo Sul-Rio-Grandense. Pesquisas em Geociências, 41(1), 25-38. https://doi.org/10.22456/1807-9806.78030

Ramos, R. C., Koester, E. (2015). Lithogeochemistry of the meta-igneous units from Arroio Grande Ophiolitic Complex, southernmost Brazil. Brazilian Journal ofGeology, 45(1), 65-78. http://doi.org/10.1590/23174889201500010005

Ramos, R. C., Koester, E., Porcher, C. C., Barbosa, L. D., Vieira, D. T., Beloni, M. S. (2017). Correlação geoquímica entre os metamafitos dos Mármores Matarazzo e do Ofiolito Arroio Grande (Complexo Arroio Grande, SE do Cinturão Dom Feliciano, Brasil). X Simpósio Sul-brasileiro de Geologia. Anais... Curitiba: SBG. Disponível em: <http://ssbg2017anais.siteoficial.ws/>. Acesso em: 9 out. 2020.

Ramos, R. C., Koester, E., Vieira, D. T., Porcher, C. C., Gezatt, J. N., Silveira, R. L. (2018). Insights on the evolution of the Arroio Grande Ophiolite (Dom Feliciano Belt, Brazil) from Rb-Sr and SHRIMP U-Pb isotopic geochemistry. Journal of South American Earth Sciences, 86, 38-53. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2018.06.004

Ramos, R. C., Toniolo, J. A., Pinto, G. R., Koester, E. (2014). Zona de cisalhamento (sutura) de Arroio Grande e o novo Domínio Geofísico Sudeste (Escudo Sul-rio-grandense): discussões baseadas em dados geofísicos e de campo. VI Simpósio Brasileiro de Geofísica. Boletim de Resumos Expandidos. Porto Alegre.

Saalmann, K., Gerdes, A., Lahaye, Y., Hartmann, L. A., Remus, M. V. D., Läufer, A. (2011). Multiple accretion at the eastern margin of the Rio de la Plata craton: the prolonged Brasiliano orogeny in southernmost Brazil. International Journal of Earth Sciences, 100, 355-378. https://doi.org/10.1007/s00531-010-0564-8

Shukowsky, W., Vasconcelos, A. C. B. C., Mantovani, M. S. M. (1991). Estruturação dos terrenos pré-cambrianos da região sul do Brasil e oeste do Uruguay, e sua continuidade sob os sedimentos da Bacia do Paraná: Um estudo por modelamento gravimétrico. Revista Brasileira de Geofísica, 9(2), 275-287. http://doi.org/10.22564/rbgf.v9i2.1115

Silva, L. C., McNaughton, N. J., Armstrong, R., Hartmann, L. A., Fletcher, I. R. (2005). The Neoproterozoic Mantiqueira Province and its African connections: a zircon-based U-Pb geochronologic subdivision for the Brasiliano/Pan-African systems of orogens. Precambrian Research, 136(3-4), 203-240. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2004.10.004

Tambara, G. B., Koester, E., Ramos, R. C., Porcher, C. C., Vieira, D. T., Fernandes, L. A. D., Lenz, C. (2019). Geoquímica e geocronologia dos Gnaisses Piratini: magmatismo cálcio-alcalino médio a alto-K de 784 Ma (U-Pb SHRIMP) no SE do Cinturão Dom Feliciano (RS, Brasil). Pesquisas em Geociências, 46(2), e0769. https://doi.org/10.22456/1807-9806.95466

Travassos, R. P. (2014). Interpretação estrutural regional do Escudo Sul-rio-grandense, RS, Brasil, com base em aeromagnetometria. Dissertação (Mestrado). Brasília: Instituto de Geociências – Universidade de Brasília, 64p.

Vieira, D. T., Koester, E., Bertotti, A. L. (2016). Petrologia do Granito Chasqueiro, um estudo integrado de petrografia, análise estrutural, geoquímica e geologia isótopica (U-Pb, Lu-Hf) na região de Arroio Grande, SE do Escudo Sul-Rio-Grandense. Brazilian Journal of Geology, 46(1), 79-108. https://doi.org/10.1590/2317-4889201620150041

Vieira, D. T., Koester, E., Ramos, R. C., Porcher, C. C. (2019). Sr-Nd-Hf isotopic constraints and U-Pb geochronology of the Arroio Pedrado Gneisses, Dom Feliciano Belt, Brazil: a 680 Ma shoshonitic event in the final stages of the Piratini Arc evolution. Journal of South American Earth Sciences, 95, 102294. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2019.102294

Will, T. M., Frimmel, H. E., Gaucher, C., Bossi, J. (2014). Geochemical and isotopic composition of Pan-African metabasalts from southwestern Gondwana: Evidence of Cretaceous South Atlantic opening along a Neoproterozoic back-arc. Lithos, 202-203, 363-381. https://doi.org/10.1016/j.lithos.2014.05.034

Downloads

Publicado

2020-12-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Silveira, R. L. da, Koester, E. ., Rosales, M. J. T., Ramos, R. C., Vieira, D. T., Porcher, C. C., & Barbosa, L. D. O.-. (2020). Arcabouço magnetométrico-geológico do setor sudeste do Cinturão Dom Feliciano, Rio Grande do Sul, Brasil. Geologia USP. Série Científica, 20(4), 149-167. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-167110

Dados de financiamento