Geologia e aspectos genéticos de depósitos de esmeralda em zonas de cisalhamento: um olhar sobre os depósitos esmeraldíferos da Província Borborema, Nordeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-180467Palavras-chave:
Depósitos controlados por zonas de cisalhamento, Esquemas de classificação, Modelos genéticos, Subprovíncia SetentrionalResumo
Esmeralda é uma variedade de berilo na cor verde-grama, uma das mais raras e valiosas gemas do mundo. Além das características magmáticas e metamórficas particulares de cada depósito, descontinuidades crustais sempre estão presentes, interpretadas como os meios físicos para a canalização dos fluidos mineralizantes. Exemplos importantes são observados nos depósitos de Habachtal na Áustria e de Carnaíba e Santa Terezinha de Goiás, no Brasil. Na Província Borborema (Nordeste do Brasil), a conexão entre zonas de cisalhamento e ocorrências de esmeralda tem despertado interesse científico e comercial, principalmente quanto às estruturas associadas a pegmatitos berilíferos. Neste trabalho, apresentamos uma revisão sobre a evolução do conhecimento de mineralizações de esmeralda em zonas de cisalhamento, com esquemas de classificação recentes, principais modelos esquemáticos adaptados e enfoque nos controles geológicos dos principais depósitos do Nordeste brasileiro. Na região de Fazenda Bonfim (Rio Grande do Norte), o desenvolvimento de flogopititos esmeraldíferos deu-se em zonas metassomáticas, enquanto nas ocorrências de Tauá e Coqui (Ceará) a mineralização está associada a corpos pegmatíticos em faixas de flogopita-xistos e tremolititos, ambos fortemente afetados por tectônica transcorrente. No depósito de Paraná (Rio Grande do Norte), tem-se interpretado um componente extensional concomitante à transcorrência, que possibilitou a interação entre fluidos pegmatíticos contendo berílio e rochas metabásicas ricas em elementos cromóforos. Concluímos que o regime de deformação dúctil ligado às zonas de cisalhamento regionais representa um dos mais importantes metalotectos para a prospecção de esmeralda na Província Borborema.
Downloads
Referências
Almeida, A. F., Parente, C. V., Arthaud, M. H. (Eds.).(2007). Quixeramobim - SB.24-V-D-III. Escala 1:100.000: nota explicativa integrada com Boa Viagem e Itatira. Ceará: UFC/CPRM, 196 p.
Almeida, F. F. M., Hasui, Y., Brito Neves, B. B., Fuck, R. A. (1981). Brazilian structural provinces: an introduction. Earth Science Reviews, 17(1-2), 1-29. https://doi.org/10.1016/0012-8252(81)90003-9
Araújo, M. N. C., Vasconcelos, P. M., Alves da Silva, F. C., Jardim de Sá, E., Sá, J. M. (2005). 40Ar/39Ar geochronology of gold mineralization in Brasiliano strike-slip shear zone in the Borborema Province, NE Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 19(4), 445-460. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2005.06.009
Araújo Neto, J. F. (2018). Caracterização da esmeralda do município de Paraná, estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Dissertação (Mestrado). Recife: Centro de Tecnologia e Geociências – UFPE.
Araújo Neto, J. F., Barreto, S. B., Carrino, T. A., Müller, A., Santos, L. C. M. L. (2019). Mineralogical and gemological characterization of emerald crystals from Paraná deposit, NE Brazil: a study of mineral chemistry, absorption and reflectance spectroscopy and thermal analysis. Brazilian Journal of Geology, 49(3), 1-15. https://doi.org/10.1590/2317-4889201920190014
Araújo Neto, J. F., Lira Santos, G., Souza, I. M. B. A., Barreto, S. B., Santos, L. C. M. L., Bezerra, J. P. S., Carrino, T. A. (2018). Integration of remote sensing, airborne geophysics and structural analysis to geological mapping: a case study of the Vieirópolis region, Borborema Province, NE Brazil. Geologia USP. Série Científica, 18(3), 89-103. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-140834
Araújo Neto, J. F., Santos, L. C. M. L. (2019). O papel da Zona de Cisalhamento Portalegre no controle das mineralizações de esmeralda do sudoeste do Rio Grande do Norte: considerações preliminares. XXVIII Simpósio de Geologia do Nordeste, 505. Aracajú: SBG - Núcleo Nordeste.
Archanjo, C. J., Hollanda, M. H. B. M., Rodrigues, S. W. O., Brito Neves, B. B., Armstrong, R. (2008). Fabrics of pre- and syntectonic granite plutons and chronology of shear zones in the Eastern Borborema Province, NE Brazil. Journal of Structural Geology, 30(3), 310-326. https://doi.org/10.1016/j.jsg.2007.11.011
Aurisicchio, C., Conte, A. M., Medeghini, L., Ottolini, L., De Vito, C. (2018). Major and trace element geochemistry of emerald from several deposits: Implications for genetic models and classification schemes. Ore Geology Reviews, 94, 351-366. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2018.02.001
Barreto, S. B. (1991). Caracterização químico-mineralógica dos berilos de Tenente Ananias – RN. Dissertação (Mestrado). Recife: Instituto de Geociências - UFPE.
Barton, M. D., Young, S. (2002). Non-pegmatitic deposits of beryllium: mineralogy, geology, phase equilibria and origin. In: E. S. Grew (Ed.), Beryllium: Mineralogy, Petrology, and Geochemistry. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 50(1), 591-691. https://doi.org/10.2138/rmg.2002.50.14
Baumgartner, R., Romer, R. L., Moritz, R., Sallet, R., Chiaradia, M. (2006). Columbite–tantalite-bearing granitic pegmatites from the Seridó Belt, northeastern Brazil: genetic constraints from U–Pb dating and Pb isotopes. The Canadian Mineralogist, 44(1), 69-86. https://doi.org/10.2113/gscanmin.44.1.69
Beurlen, H., Barreto, S. B., Martin, R., Melgarejo, J., Silva, M. R. R., Souza Neto, J. A. (2009). The Borborema Pegmatite Province, NE-Brazil revisited. Estudos Geológicos, 19(2), 62-66. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v19n2p62-66
Biondi, J. C. (1990). Depósitos de esmeralda de Santa Terezinha (GO). Revista Brasileira de Geociências, 20, 7-24. Brito Neves, B. B., Fuck, R. A., Pimentel, M. M. (2014). The Brasiliano collage in South America: a review. Brazilian Journal of Geology, 44(3), 493-518. https://doi.org/10.5327/Z2317-4889201400030010
Brito Neves, B. B., Santos, E. J., Van Schmus, W. R. Q. (2000). Tectonic history of the Borborema Province. In: U. G. Cordani, E. J. Milani, A. Thomaz Filho, D. A. Campos (Eds.). Tectonic Evolution of South America. 31st International Geological Congress, Special Publication, p. 151-182. Rio de Janeiro.
Calligaro, T., Dran, J. C., Poirot, J. P., Querré, G., Salomon, J., Zwaan, J. C. (2000). PIXE/PIGE characterisation of emeralds using an external micro-beam. Nuclear Instruments and Methods in Physics Research Section B, 161-163, 769-774. https://doi.org/10.1016/S0168-583X(99)00974-X
Cassedanne, J. P., Cassedanne, J. O., Mello, Z. F. (1979). As esmeraldas de Tauá e Pilão Arcado. Mineração Metalúrgica, 43(410), 50-58.
Castelo Branco, R. M. G., Giuliani, G., Cheilletz, A., Clementeile, L. (1988). Os berilos verdes da região de Coqui, município de Quixeramobim: novas ocorrências de esmeraldas no estado do Ceará. XXXV Congresso Brasileiro de Geologia. Belém: SBG.
Cavalcante, J. C., Vasconcelos, A. M., Gomes, F. E. M., Medeiros, M. F., Paiva, I. G. (2003). Atlas digital de geologia e recursos minerais do Ceará. Escala 1:500.000. Fortaleza: CPRM.
Cavalcanti, J. A. D. (Ed.). (2015). Geologia e recursos minerais da Folha Várzea do Boi SB.24-V-B-IV: estado do Ceará. Fortaleza: CPRM.
Cavalcanti Neto, M. T. O., Barbosa, R. V. N. (2007). As esmeraldas de Lajes, Caiçara do Rio dos Ventos e São Tomé/RN. Holos, 2, 92-104. https://doi.org/10.15628/holos.2007.103
Caxito, F. A., Santos, L. C. M. L., Ganade, C. E., Bendaoud, A., Fettous, E.-H., Bouyo, M. H. (2020). Toward an integrated model of geological evolution for NE Brazil-NW Africa: The Borborema Province and its connections to the Trans-Saharan (Benino-Nigerian and Tuareg shields) and Central African orogens. Brazilian Journal of Geology, 50(2), e20190122. https://doi.org/10.1590/2317-4889202020190122
Cornejo, C., Bartorelli, A. (2010). Minerais e pedras preciosas do Brasil. São Paulo: Solaris Edições Culturais. Couto, P. A. A. (2000). Mapa Gemológico do Estado da Bahia: Texto Explicativo. Salvador: CPRM.
Da Silva, M. R. R., Höll, R. Beurlen, H. (1995). Borborema Pegmatitic Province: geological and geochemical characteristics. Journal of South American Earth Sciences, 8(3-4), 355-364. https://doi.org/10.1016/0895-9811(95)00019-C
D’el-Rey Silva, L. J. H., Barros Neto, L. S. (2002). The Santa Terezinha-Campos Verdes emerald district, central Brazil: structural and Sm-Nd data to constrain the tectonic evolution of the Neoproterozoic Brasília belt. Journal of South American Earth Sciences, 15(6), 693-708. https://doi.org/10.1016/S0895-9811(02)00087-1
D’el-Rey Silva, L. J. H., Giuliani, G. (1988). Controle estrutural da jazida de esmeraldas de Santa Terezinha de Goiás: Implicações na gênese, na têctonica regional e no planejamento de lavra. XXXV Congresso Brasileiro de Geologia, 1, 413-427. Belém: SBG.
Dereppe, J. M., Moreaux, C., Chauvaux, B., Schwarz, D. (2000). Classification of emeralds by artificial neural networks. Journal of Gemmology, 27(2), 93-105. https://doi.org/10.15506/JOG.2000.27.2.93
Ebert, H. (1970). The Precambrian geology of the Borborema Belt (State of Paraíba and Rio Grande do Norte, northeastern Brazil) and the origin of its mineral provinces. Geologische Rundschau, 59, 1292-1326. https://doi.org/10.1007/BF02042293
Fersmann, A. (1929). Geochemische Migration der Elemente. Abhandlungen zur praktishen Geologie und Bergwirtschaftslenhre, 18, 74-118.
Fuck, R. A., Dantas, E. L., De Sordi, D. A., Chiarini, M. F. N., Oliveira, C. G. (2007). Santa Terezinha de Goiás - SD.22-Z-A-III. Escala 1:100.000: nota explicativa. Goiás:UnB/CPRM.
Ganade de Araújo, C., Rubatto, D., Hermann, J., Cordani, U. G., Caby, R., Basei, M. A. S. (2014). Ediacaran 2,500-km-long synchronous deep continental subduction in the West Gondwana Orogen. Nature Communications, 5, 5198. https://doi.org/10.1038/ncomms6198
Giuliani, G., Cheilletz, A., Arboleda, C., Carrillo, V., Rueda, F., Baker, J. H. (1995). An evaporitic origin of the parent brines of Colombian emeralds: fluid inclusion and sulphur isotope evidence. European Journal of Mineralogy, 7(1), 151-166. https://doi.org/10.1127/ejm/7/1/0151
Giuliani, G., France-Lanord, C., Zimmermann, J. L., Cheilletz, A., Arboleda, C., Charoy, B., Coget, P., Fontan, F., Giard, D. (1997). Fluid composition, δD of channel H2O, and δ18O of lattice oxygen in beryls: genetic implications for Brazilian, Colombian, and Afghanistani emerald deposits. International Geology Reviews, 39(5), 400-424. https://doi.org/10.1080/00206819709465280
Giuliani, G., Groat, L. A., Marshall, D., Fallick, A. E., Branquet, Y. (2019). Emerald Deposits: A Review and Enhanced Classification. Minerals, 9(2), 105. https://doi.org/10.3390/min9020105
Giuliani, G., Silva, L. J. H. D., Couto, P. (1990). Origin of emerald deposits of Brazil. Mineralium Deposita, 25, 57-64. https://doi.org/10.1007/BF03326384
Griffon, J. C., Kremer, M. R., Misi, A. (1967). Estudo estrutural e genético da Jazida de Esmeralda de Carnaíba-BA. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 39(4), 150-161.
Groat, L. A., Giuliani, G., Marshall, D. D., Turner, D. (2008). Emerald deposits and occurrences: A review. Ore Geology Reviews, 34(1-2), 87-112. https://doi.org/10.1016/j.oregeorev.2007.09.003
Groat, L. A., Giuliani, G., Marshall, D. D., Turner, D. (2014). Emerald. In: E. R. Raeside (Ed.). Geology of Gem Deposits. Mineralogical Association of Canada, Short Course Series, 44, 135-174.
Grundmann, G., Morteani, G. (1989). Emerald mineralisation during regional metamorphism: the Habachtal (Austria) and Leydsdorp (Transvaal, South Africa) deposits. Economic Geology, 84(7), 1835-1849. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.84.7.1835
Kazmi, A. H., Snee, L. W. (1989). Geology of the world emerald deposits: a brief review. In: A. H. Kazmi, L. W. Snee (Eds.). Emeralds of Pakistan: Geology, Gemology and Genesis, Geological Survey of Pakistan, p. 13-38. Nova York: Elite Publishers, Karachi, Pakistan and Van Nostrand Reinhold Company.
Korpershoek, H. R. (1983). Report on the Boa Esperança emerald showing, Tauá, State of Ceará, Northeast Brazil. Relatório Interno. Mineração São Pedro Ltda./MBL - Mineração Brasileira Ltda.
Lira Santos, G., Souza, I. M. B. A., Barreto, S. B., Araújo Neto, J. F., Müller, A. (2020). The Serra Branca amazonite pegmatite of the Vieirópolis pegmatite field, Paraíba, Brazil: a new and unusual megacrystic amazonite deposit. The Canadian Mineralogist, 58(6), 679-702. https://doi.org/10.3749/canmin.1900095
Medeiros, V. C. (Ed.). (2008). Geologia e Recursos Minerais da Folha Sousa SB.24-Z-A. Escala 1:250.000. Recife: CPRM – Serviço Geológico do Brasil.
Moraes, J. F. S. (1999). Gemas do Estado do Rio Grande do Norte. Relatório Técnico. Recife: CPRM – Serviço Geológico do Brasil.
Moraes, J. F. S. (2000). As ocorrências de esmeraldas do Estado do Rio Grande do Norte: uma nova tipologia de depósito. XVIII Simpósio de Geologia do Nordeste. Recife: SBG - Núcleo Nordeste.
Ottaway, T. L., Wicks, F. J., Bryndzia, L. T., Kyser, T. K., Spooner, E. T. C. (1994). Formation of the Muzo hydrothermal emerald deposit in Colombia. Nature, 369, 552-554. https://doi.org/10.1038/369552a0
Pereira, L. C. L., Santos, L. C. M. L., Carrino, T. A. (2019). The role of airborne geophysics in the investigation of gold occurrences in the Itapetim Region, Borborema Province, Northeast Brazil. Brazilian Journal of Geology, 49(3), e20190028. https://doi.org/10.1590/2317-4889201920190028
Ribeiro-Althoff, A. M., Cheilletz, A., Giuliani, G., Féraud, G., Barbosa Camacho, G., Zimmermann, J. L. (1997). 40Ar/39Ar and K-Ar Geochronological Evidence for Two Periods (∼2 Ga and 650 to 500 Ma) of Emerald Formation in Brazil. International Geology Review, 39(10), 924-937. https://doi.org/10.1080/00206819709465310
Rondeau, B., Notari, F., Giuliani, G., Michelou, J.-C., Martins, S., Fritsch, E., Respinger, A. (2003). La mine de Piteiras, Minas Gerais, nouvelle source d’émeraude de belle qualité au Brésil. Revue de Gemmologie, 148, 9-25. Disponível em: http://horizon.documentation.ird.fr/exl-doc/pleins_textes/divers19-10/010037114.pdf. Acesso em: 15 abr. 2021.
Rudowski, L. (1989). Pétrologie et géochimie des granites transamazoniens de Campo Formoso et Carnaíba (Bahia, Brésil) et des phlogopitites à émeraude associées. Tese (Doutorado). Paris: Université Paris.
Santana, A. J., Moreira, M. D., Couto, P. A. A. (1995). Esmeralda de Carnaíba e Socotó, Bahia: geologia e potencialidade econômica. Salvador: CBPM.
Santiago, J. S., Souza, V. S., Dantas, E. L., Oliveira, C. G. (2019). Ediacaran emerald mineralization in Northeastern Brazil: the case of the Fazenda Bonfim Deposit. Brazilian Journal of Geology, 49(4), 1-14. https://doi.org/10.1590/2317-4889201920190081
Santos, E. J., Souza Neto, J. A., Silva, M. R. R., Beurlen, H., Cavalcanti, J. A. D., Silva, M. G., Dias, V. M., Costa, A. F., Santos, L. C. M. L., Santos, R. B. (2014). Metalogênese das porções norte e central da Província Borborema. In: M. G. Silva, M. B. Rocha Neto, H. Jost, R. M. Kuyumijan (Eds.). Metalogênese das províncias tectônicas brasileiras, p. 343-388. Belo Horizonte: CPRM.
Santos, E. J., Van Schmus, W. R., Kozuch, M., Brito Neves, B. B. (2010). The Cariris Velhos tectonic event in northeast Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 29(1), 61-76. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2009.07.003
Santos, L. C. M. L., Dantas, E. L., Cawood, P. A., Lages, G. A., Lima, H. M., Santos, E. J. (2018). Accretion tectonics in western Gondwana deduced from Sm-Nd isotope mapping of terranes in the Borborema Province, NE Brazil. Tectonics, 37(8), 2727-2743. https://doi.org/10.1029/2018TC005130
Santos, L. C. M. L., Dantas, E. L., Vidotti, R. M., Cawood, P. A., Santos, E. J., Fuck, R. A., Lima, H. M. (2017). Twostage terrane assembly in Western Gondwana: Insights from structural geology and geophysical data of central Borborema Province, NE Brazil. Journal of Structural Geology, 103, 167-184. https://doi.org/10.1016/j.jsg.2017.09.012
Satir, M. (1974). Rb-Sr-Altersbestimmungen and Glimmern der westlichen Hohen Tauern: interpretation und geologische Bedeutung. Schweizerische Mineralogische und Petrographische Mitteilungen, 54, 214-228.
Scholz, R., Romano, A. W., Belotti, F. M., Chaves, M. L. S. C. (2010). Prospecção geoquímica de berilo variedade esmeralda na região da Fazenda Bonfim (Lajes, RN). Geociências, 29(4), 613-621.
Schulz, B., Siegesmund, S., Steenken, A., Schoenhofer, R. Heinrichs, T. (2001). Geologie des ostalpinen Kristallins südlich des Tauernfensters zwischen Virgental und Pustertal. Zeitschrift der Deutschen Geologischen Gesellschaft, 152, 261-307. https://doi.org/10.1127/zdgg/152/2001/261
Schwarz, D. (1987). Esmeraldas: inclusões em gemas. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Imprensa Universitária.
Schwarz, D., Giuliani, G. (2001). Emerald deposits a review. Australian Gemmologist, 21, 17-23.
Schwarz, D., Giuliani, G., Grundmann, G., Glas, M. (2001). Die Entstehung der Smaragde, ein vieldisskutiertes Thema. In: D. Schwarz, R. Hochlitner (Eds.). Smaragd, der kostbarste Beryll, der teuerste Edelstein. Extra Lapis, 21, 68-73.
Schwarz, D., Giuliani, G., Grundmann, G., Glas, M. (2002). The origin of emerald - A controversial topic. Extra Lapis English, 2, 18-21.
Sinkankas, J. (1989). Emerald and other beryls. Prescott: Geoscience Press. 665 p. Souza, L. C. (Ed.). (2017). Geologia e Recursos Minerais da Folha Pau dos Ferros SB.24-Z-A-II. Escala 1:100.000. Recife: CPRM - Serviço Geológico do Brasil / Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Souza Neto, J. A., Legrand, J. M., Volfinger, M., Pascal, M.-L., Sonnet, P. (2008). W–Au skarns in the Neo-Proterozoic Seridó Belt, Borborema Province in northeastern Brazil: an overview with emphasis on the Bonfim deposit. Mineralium Deposita, 43, 185-205. https://doi.org/10.1007/s00126-007-0155-1
Van Schmus, W. R., Oliveira, E. P., Silva Filho, A. F., Toteu, F., Penaye, J., Guimarães, I. P. (2008). Proterozoic Links between the Borborema Province, NE Brazil, and the Central African Fold Belt. Geological Society, London, Special Publications, 294(1), 69-99. https://doi.org/10.1144/SP294.5
Vasconcelos, F. J. C. (1984). Ocorrência de esmeralda em Pitombeiras, município de Paraná, Estado do Rio Grande do Norte. Especialização em Gemologia. Belo Horizonte: Instituto de Geociências - UFMG.
Vauchez, A., Neves, S. P., Caby, R., Corsini, M., Egydio-Silva, M., Arthaud, M. H., Amaro, V. (1995). The Borborema shear zone system, NE Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 8(3-4), 247-266. https://doi.org/10.1016/0895-9811(95)00012-5
Viegas, L. G. F., Archanjo, C. J., Hollanda, M. H. B. M., Vauchez, A. (2014). Microfabrics and zircon U–Pb (SHRIMP) chronology of mylonites from the Patos shear zone (Borborema Province, NE Brazil). Precambrian Research, 243, 1-17. https://doi.org/10.1016/j.precamres.2013.12.020
Walton, L. (2004). Exploration criteria for coloured gemstone deposits in the Yukon. Yukon: Yukon Geological Survey.
Zwaan, J. C. (2006). Gemmology, geology and origin of the Sandawana emerald deposits, Zimbabwe. Scripta Geologica, 131, 1-212.
Zwaan, J. C., Jacob, D. E., Haeger, T., Cavalcanti Neto, M. T. O., Kanis, J. (2012). Emeralds from the Fazenda Bonfim Region, Rio Grande do Norte, Brazil. Gems & Gemology, 48(1), 2-17.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 José Ferreira de Araújo Neto, Lauro Cézar Montefalco de Lira Santos, Glenda Lira Santos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista Geologia USP. Série Científica, o direito de primeira publicação, com o trabalho sob a licença Creative Commons BY-NC-SA (resumo da Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | texto completo da licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode) que permite o compartilhamento do trabalho de forma não comercial e conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, uma vez que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O efeito do Acesso Aberto e downloads no impacto das citações).
Como Citar
Dados de financiamento
-
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Números do Financiamento 001
