Ocultação, desocultação e invenção em Bergson

Autores

  • Felipe Fernandes Peres Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2008.106133

Palavras-chave:

Ontologia – Duração – Intuição – Tempo – Ocultação

Resumo

Este artigo e ensaio procura mostrar como a filosofia de Bergson pode ser interpretada tanto como uma leitura edificante da natureza do Ser como, por outro lado, uma espécie de ocultação do real, pois ela arroga a si um justo olhar privilegiado, capaz de desvelar a realidade — porém, tal olhar tem problemas em sua fundamentação.

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Biografia do Autor

  • Felipe Fernandes Peres, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Graduando em Filosofia pela USP.

Referências

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Publicado

2008-10-23

Edição

Seção

Academia

Como Citar

Peres, F. F. (2008). Ocultação, desocultação e invenção em Bergson. Humanidades Em diálogo, 2(1), 37-50. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2008.106133