Os sons e a embriaguez na tragédia segundo Nietzsche

Autores

  • Gustavo Ruiz da Silva Universidade de São Paulo
  • Ian Alakunle Purves Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.159268

Palavras-chave:

Nietzsche, Arte, Tragédia, Schopenhauer, Wagner

Resumo

O presente artigo tratará, no pensamento de Nietzsche, do cotejo entre a concepção de expressão musical e a noção de esquecimento de si. O filósofo, assim, a elabora a partir de uma interpretação peculiar da tragédia grega, da qual absorve as alegorias de Apolo e Dionísio, e finda por relacionar a música com sua concepção mais ampla de arte. Além disso, o artigo tece relações entre a mencionada formulação de Nietzsche, as concepções de Gênio Criador em Schopenhauer e de Obra de Arte Total em Wagner.

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Biografia do Autor

  • Gustavo Ruiz da Silva, Universidade de São Paulo

    Graduando em Filosofia na Universidade de São Paulo e em Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 

  • Ian Alakunle Purves, Universidade de São Paulo

    Graduando em Filosofia na Universidade de São Paulo. 

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Publicado

2021-04-14

Edição

Seção

Academia

Como Citar

Silva, G. R. da, & Purves, I. A. (2021). Os sons e a embriaguez na tragédia segundo Nietzsche. Humanidades Em diálogo, 10, 86-99. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.159268