Certezas da Incerteza viva: O Pós-moderno, um começo

Autores

  • Eliakim Ferreira Oliveira Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2019.154279

Palavras-chave:

Jameson, Habermas, Huyssen, Arte moderna, Arte pós-moderna, Crítica de arte

Resumo

O artigo busca tecer uma crítica às ideias segundo as quais, ou a arte pós-moderna marca certa experiência do “fim da arte” (Jameson), ou é mera “aporia da modernidade” (Habermas). Para isso, o autor indicou, por um lado, certas experiências artísticas daquilo que se convencionou como o início da pós-modernidade artística e analisou, por outro, obras expostas na 32a edição da Bienal de Arte de São Paulo.

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Biografia do Autor

  • Eliakim Ferreira Oliveira, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    É graduando em Filosofia pela Universidade de São Paulo.

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Publicado

2019-02-02

Edição

Seção

Academia

Como Citar

Certezas da Incerteza viva: O Pós-moderno, um começo. (2019). Humanidades Em diálogo, 9(1), 139-147. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2019.154279