Reflexões sobre a procriação artificial e os direitos das crianças

Autores

  • Paulo Antonio de Carvalho Fortes

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.37702

Palavras-chave:

responsabilidade, direito, ética, pratica medica

Resumo

O autor levanta algumas indagações de caráter ético e jurídico sobre as repercussões dos direitos das crianças em razão da utilização do processo de procriação artificial. Cromenta normatizaçõs e decisões judiciais estrangeiras referentes à matéria.

Biografia do Autor

  • Paulo Antonio de Carvalho Fortes
    Professor ~ Faculdade de Saúde Pública da USP - Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário.

Referências

Belanger M. Droit international de lasanté por les textes. Paris, Berger-levrault,1989. p. 304-5.

Call Allan S. The ethical challenge of the new reproductive technology. In: Monagle JE, Thomasma DC. ed. Medical Ethics. Rockville, Aspeú Publishers Inc., 1988. p. 26-37.

Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1358/92, de 11.11.92.

Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Reprodução assistida: amplo debate. JornaI do CREMESP,48: 6-7, 1989.

Ferraz S. Manipulações biológicas e princípios constitucionais: uma introdução. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991.

Folha de São Paulo. Justiça impede mulher de usar os óvulos fertlizados pelo ex-marido, 23 de Fevereiro de 1993.

Pessini L, Barchifontaine C. de P. Problemas atuais de bioética. São Paulo, Edições Loyola, 1991. p. 143-164.

Revillard M, Revillard JP. Aspects éthiques et juridiques liés à la maitrisse de laproduction. Journal de Medicine Légale. 26(3) 215-240,1983.

Subeau C. De l’éthique au droit. Du droit àla pratique. Concours Medical, 110 (3): 3977-3982, 1988.

Aspects éthiques de la réproduction humaine. Concours medical, 111 (1): 43-45, 1989.

Downloads

Publicado

1993-12-19

Edição

Seção

Opinião/Atualização