DEFICIÊNCIA CONGÊNITA E AUTISMO SECUNDÁRIO: UM RISCO PSICOLÓGICO

Autores

  • Maria Lucia Toledo M. Amiralian Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
  • Elisabeth Becker Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.49712

Resumo

A constatação de comportamentos autísticos em crianças que apresentam deficiênciascongênitas sugere a importância de que se considere as vicissitudes de desenvolvimento aque estão expostas estas crianças desde o seu nascimento,O ser humano recém-nascido necessita neste momento evolutivo para cumprir a finalidadede seu desenvolvimento - constituição do sujeito psicológico -, de um outro ser humanoque possa estabelecer com ele uma relação específica, a maternagem.São discutidas as peculiaridades de vinculação mãe-bebê com deficiêneia congênita etrês possibilidades de vínculo são esquematizadas:a) mãe-fantasma do bebê desejado-bebê deficiente;b) mãe-deficiência-bebê desejado;c) mãe-bebê deficiente.

Biografia do Autor

  • Maria Lucia Toledo M. Amiralian, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
    Mestre em Psicologia Clínica; Professora-assistente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo; Coordenadora do Curso deEspecializacão - O Psicólogo e a Pessoa Portadora de Deficiência
  • Elisabeth Becker, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
    Mestre em Psicologia Clínica; Professora-assistente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo: Coordenadora do Curso deEspecializacão - O Psicólogo e a Pessoa Portadora de Deficiência - Instituto de Psicologia da USP

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Publicado

1992-12-09

Edição

Seção

Artigo de Opinião