Occupational Infection by the Hepatitis B Virus: Risk and Prevention Measures

Autores/as

  • Bruno Francisco Real de Lima Faculdade de Medicina do ABC.
  • Maria Cristina Waffae Universidade Federal de São Paulo.
  • Elizabeth Niglio de Figueiredo Universidade Federal de São Paulo.
  • Rosangela Filipinni Faculdade de Medicina do ABC.
  • Maria Claudia De Brito Luz Universidade Federal de São Paulo; Faculdade de Medicina do ABC.
  • Ligia Ajaime Azzalis Universidade Federal de São Paulo; Faculdade de Medicina do ABC.
  • Virginia Berlanga Campos Junqueira Universidade Federal de São Paulo; Faculdade de Medicina do ABC.
  • Fernando Luiz Affonso Fonseca Universidade Federal de São Paulo; Faculdade de Medicina do ABC.
  • Loide Corina Chaves Faculdade de Medicina do ABC.

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.61294

Palabras clave:

transmission of hepatitis B virus, universal precautions, nursing staff

Resumen

Abstract
Introduction: infection by the hepatitis B virus (HBV) is one of the most serious problems of public health because of the great number of people infected by this etiological agent. Objectives: to check the knowledge presented by the nursing staff on the mode of transmission of hepatitis B virus (HBV) and the resulting damage to human health and to identify the knowledge of the nursing staff on prevention measures used to avoid occupational infection by this virus and, further, to investigate the immunization situation of the nursing staff against HBV. Methods: a quantitative study conducted in 2008. The sample consisted of 38 numbers of the nursing staff of a Teaching Public Hospital in ABC (São Paulo) a form being used to make the data collection. Results: sexual intercourse was reported by most (24.57 %) of the nursing staff as a mode of transmission of HBV. The use of personal protective equipment (PPE) was mentioned by 41.54 % of these professionals as a way of avoiding HBV infection. Only 2.63% of participants reported not knowing if some colleague had already been the victim of an accident with drill cutting materials. All the participants in this study had previonsly been immunized against HBV. Conclusion: the professionals in this study are prepared for the use of standard precautions.

Referencias

Focaccia R, Veronesi R. Tratado de Infectologia. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2005. p.2388.

Ferreira MS. Diagnóstico e Tratamento da Hepatite B. Rev Soc Bras Med Tropical. Uberaba: 2000; 33(4): 389-400.

Soriano EP, Carvalho MVD, Carneiro GR, Guimarães LL, Santos FB. Hepatite B: avalização de atitudes profiláticas frente ao risco de contaminação ocupacional. Rev Odontologia Clínico Científica. Recife: 2008; 7 (3):227-234.

Marziale MHP, Nishimura KYN, Ferreira MM. Riscos de contaminação ocasionados por acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem. Rev Latino-Americana de Enfemagem. São Paulo: 2004; 12(1): 36-42.

Caixeta RB, Barbosa-Branco A. Acidente de trabalho, com material biológico, em profissinais de saúde de hospitais públicos do Distrito Federal, Brasil, 2002/2003. Cad Saúde Pública. Rio de Janeiro: 2005; 21(3): 737-746.

Simão SAF, Souza V, Borges RAA, Soares CRG, Cortez EA. Fatores associados aos acidentes biológicos entre profissionais de enfermagem. Cogitare Enfermagem. Rio de Janeiro: 2010; 15(1): 89-91.

Canini SRMS, Gir E, Hayashida M, Machado AA. Acidentes perfurocortantes entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário do interior paulista. Rev. Latino-americana Enf. 2002; 10(2):172-8.

São Paulo. Vigilância de Acidentes com Material Biológico. SINABIO. CRT/DST/AIDS/CVE. Bol Epidemiol. 2002; Ano I (1).

Medeiros MT. Prevalência e fatores associados às hepatites virais em pacientes de hemodiálise. Rev Saúde Pública. 2004; 38:187-93.

Robazzi MLCC, Marziale MHP. Alguns problemas ocupacionais decorrentes do trabalho de enfermagem no Brasil. Rev Bras Enfermagem. Brasília: 2000; 52(3):331-338.

Azevedo N, Gardelha C. Inovação em vacinas no Brasil: experiência recente e constrangimentos estruturais. História ciências e saúde. Manguinhos: 2003; 10( supl.2).

Lopes ACS, Oliveira AC, Silva JT, Paiva MHRS. Adesão às precauções padrão pela equipe do atendimento pré-hospitalar móvel de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública. Rio de Janeiro: 2008; 24(6):1387-1396.

Pinheiro J, Zeitoune RCG. Hepatite B: Conhecimento e medidas de biossegurança e a saúde do trabalhador de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enfermagem. Rio de Janeiro: 2008, 12(2): 258-264.

Brevidelli MM, Cianciarullo TI. Fatores psicossociais e organizacionais na adesão às precauções-padrão. Rev Saúde Pública. São Paulo: 2009; 43(6): 907-916.

Sarquis LMM, Felli VEA. Acidentes de trabalho com instrumentos perfurocortantes entre os trabalhadores de enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 2002; 36(3): 222-30.

Cocolo AC. Equipes médicas e de enfermagem menosprezam riscos de acidentes. J Paulista. 2002; Ano 15: (174).

Chaves LC. Adesão às Precauções Padrão e Manipulação dos Resíduos Perfurocortantes de Serviços de Saúde pela Equipe de Enfermagem: conhecimento e conscientização. Tese (Mestrado em Ciências) – Secretaria de Estado da Saúde, São Paulo: 2003.

Martins Rj, Garbin CAS, Garbin AJI, Prieto AKC. Conhecimento e atitudes de profissionais da saúde frete à exposição ocupacional a material biológico. Revista Ciencia & Trabajo. Chile: 2011; Ano 13 (113-115).

Rossato EM. Cobertura vacinal contra hepatite B em profissionais de saúde de um município de médio porte da região noroeste do Rio Grande do Sul. Tese (Mestrado em Epidemiologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: 2009.

Fonseca JCF. História Natural da hepatite crônica B. Rev Soc Bras Med Tropical. 2007; 40(6): 672-677.

Publicado

2013-08-23

Número

Sección

Artigos Originais