Adolescent students’ consumption of fruit, greens and vegetables

Autores

  • Fernanda Dias Batista Monticelli Faculdades Integradas “Espírita”
  • José Maria Pacheco de Souza Faculty of Public Health – University of São Paulo
  • Sonia Buongermino de Souza School of Public Health – University of São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.69509

Palavras-chave:

adolescent nutrition, food intake, fruits, greens, vegetables, nutrition policy

Resumo

Introduction: The intake of fruits, vegetables and greens is in accordance with the recommendations in a minority of the population, especially in adolescents, as it has been shown in literature. The importance to increase this food consumption regards to the prevention of non-transmissible chronic diseases. Objective: was to estimate and describe the frequency of fruit/juice and vegetable intake, and assess the adequacy of this consumption based on the recommendations of the “Ten steps to healthy eating”, in adolescents in Curitiba, Brazil. Methods: The food intake frequency was categorized as adequate or inadequate. The relationship between the intake and the independent variables (socioeconomic) was verified by simple and multiple logistic regressions. Results: The participants were 341 adolescents, most female and aged between 10 - 12 years. The most frequent maternal educational level was High School, most of them working outside home. Monthly family incomes up to 3 minimum wages were most frequent. Most adolescents had inadequate intake of fruits/juices and greens/ vegetables, with higher inadequacy for the latter. Only 3.5% of them had adequate intake of both groups of food. Conclusions: The intake of fruit/juice was not associated with any of the analyzed variables. It was found association of inadequate intake of greens/vegetables only for the age range of 14-19 years, which remained after multiple regression.

Biografia do Autor

  • Fernanda Dias Batista Monticelli, Faculdades Integradas “Espírita”
    Department of Nutrition, Faculdades Integradas “Espírita”.
  • José Maria Pacheco de Souza, Faculty of Public Health – University of São Paulo
    Department of Epidemiology, Faculty of Public Health – University of São Paulo
  • Sonia Buongermino de Souza, School of Public Health – University of São Paulo
    Department of Nutrition, School of Public Health – University of São Paulo.

Referências

World Health Organization (WHO). The world health report 2002: reducing risks, promoting healthy live. Geneva: World Health Organization, 2002. p. 60-1;118;176.

World Health Organization (WHO). World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation. Geneva: WHO; 2003. WHO Technical Report Series, 916. p.23-5; 56.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Brasil) em parceria com Ministério da Saúde [internet]. Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), 2008-2009. Mais de 90% da população comem poucas frutas, legumes e verduras. Rio

de Janeiro: 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1937&id_pagina=1

Instituto Nacional de Câncer (INCA); Secretaria de Vigilância em Saúde (Brasil). Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco emorbidade referida de doenças e agravos No transmissíveis. Rio de Janeiro; 2005. p. 14-9.

Farias JC Jr, Nahas MV, Barros MVG, Loch MR, Oliveira ESA, De Bem MFL, et al. Comportamentos de risco à saúde em Adolescentes no Sul do Brasil: prevalência e fatores associados. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health. 2009; 25(4): 334-52.

Estima CCP, Philippi ST, Santos MA. Fatores determinantes de consumo de alimentos: porque os indivíduos comem o que comem? Rev Bras Nutr Clínica. 2009; 24(4): 263-8.

Bigio RS, Verly Junior E, Castro MA, César CLG, Fisberg RM, Marchioni DML. Determinantes do consumo de frutas e hortaliças em adolescentes por regressão quantílica. Rev Saúde Pública. Jun 2011; 45(3): 448-56.

Santos JS, Costa MCO, Nascimento Sobrinho CL, Silva MCM, Souza KEP, Melo BO. Perfil antropométrico e consumo alimentar de adolescentes de Teixeira de Freitas. Bahia. Rev Nutr. 2005; 18(5): 623-32.

Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). p. 51-8; 197-202.

Damiani D, Carvalho DP, Oliveira RG. Obesidade na Infância: Um grande Desafio. Pediatr mod. 2000; 36(8): 489-528.

Almeida C da F, Pereira RBC, Bittencourt A, Ribeiro RL, Coelho SC. Frequência de consumo alimentar versus saúde de adolescentes. Rev Rede de Cuidados em Saúde. 2009; 3 (3): 1-12.

Slater B, Enes CC, López RVM, Damasceno NRT, Voci SM. Validation of a food frequency questionnaire to asses the consumption of carotenoids, fruits and vegetables among adolescents: The Method of Triads. Cad Saúde Pública. 2010; 26 (11): 2090-100.

Miranda AAN de, Navarro F. A prevenção e o tratamento da obesidade durante a infância: uma opção eficaz para reduzir a prevalência desta patologia. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo Jul/Ago. 2008; 2 (10): 313-23.

Farias JC Jr, Lopes AS. Comportamentos de risco relacionados à saúde em adolescentes. R Bras Ci e Mov. 2004; 12 (1): 7-12.

Toral N, Slater B, Cintra I de P, Fisberg M. Comportamento alimentar de adolescentes em relação ao consumo de frutas e verduras. Rev Nutr Campinas, maio/jun., 2006; 19 (3): 331-40.

Leal GV da S, Philippi ST, Matsudo SMM, Toassa EC. Consumo alimentar e padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. Rev Bras epidemiol 2010; 13 (3): 457-67.

Gonçalves, NA, Cecchi PP, Oliveira MM, Mollo VMH, Blaya AF, Philippi ST, Szarfarc SC. Consumo Alimentar de Adolescentes praticantes de canoagem. Journal of Human Growth and Development. 2012; 22 (1): 1-7.

World Health Organization (WHO). Dietary intake of fruit and vegetables and risk of diabetes mellitus and cardiovascular diseases. 2004 [updated 2005; cited 2008 Jul 17]. Disponível em: http://www.who.int/dietphysicalactivity/publications/f&v_ cvd_diabetes.pdf. p 28-34.

Castro IRR, Cardoso LO, Engstrom EM, Levy RB, Monteiro CA. Vigilância de fatores de risco para doenças não transmissíveis entre adolescentes: a experiência da cAge do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro. Oct. 2008; 24 (10): 2279-88.

Ximenes R, Leimig L, Couto GBL, Colares V. Hábitos alimentares em uma população de adolescentes. Odontologia. Clín-Científ. Recife. Out/Dez., 2006. 5(4): 287-92.

Mendes KL. Alimentação na adolescência: um estudo sobre o consumo de frutas, legumes e verduras e verduras na atualidade. Dissertação (Mestrado) . Universidade do Estado de Minas Gerais, Fundação Educacional de Divinópolis. 2009. Pgs 1-117.

Larson NI, Neumark-Sztainer D, Hannan PJ, Story M. Trends in adolescent fruit and vegetable consumption, 1999-2004. Am J Prev Med. Feb 2007; 32 (2): 147-50.

Lien N, Lytle LA, Klepp KI. Stability in consumption of fruit, vegetable, and sugary foods in a cohort from age 14 to age 21. Prev Med. Sep 2001; 33 (3): 217-26.

Di Noia J, Contento IR. Fruit and vegetable availability enables adolescent consumption that exceeds national average. Nutr Res. Jun 2010; 30 (6): 396-402.

Mendes KL, Catão LP. Avaliação do consumo de frutas, legumes e verduras por adolescentes de Formiga – MG e sua relação com fatores socioeconômicos. Alim Nutr Araraquara. Abr/Jun 2010; 21 (2): 291-96.

Neutzling MB, Araújo CLP, Vieira M de FA, Hallal PC, Menezes AMB. Frequência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra entre adolescentes. Rev Saúde Pública, São Paulo. Jun 2007; 41 (3): 336-42.

Claro RM, Do Carmo HCE, Machado FMS, Monteiro CA. Renda, preço dos alimentos e participação de frutas e hortaliças na dieta. Rev Saúde Pública. São Paulo. Ago 2007; 41 (4):557-64.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Brasil). Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), 2002-2003. Aquisição alimentar domiciliar per capita, Brasil e grandes regiões. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2002aquisicao/aquisicao.pdf.

Casotti L, Ribeiro A, Santos C, Ribeiro P. Consumo de Alimentos e Nutrição: dificuldades práticas e teóricas. Cadernos de Debate, Vol. VI, 1998. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação da UNICAMP, páginas 26-39.

Cardoso L de O, Alves LC, Castro IRR de, Leite I da C, Machado CJ. Uso do método Grade of Membership na identificação de perfis de consumo e comportamento alimentar de adolescentes do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública. Fev 2011; 27(2): 335-46.

Nunes MM de A, Figueroa JN, Alves JGB. Excesso de peso, atividade física e hábitos alimentares entre adolescentes de diferentes classes econômicas em Campina Grande (PB). Rev Assoc Med Bras. São Paulo. Apr 2007; 53 (2):130-34.

Motta-Gallo S, Gallo P, Cuenca A. The influence of television on the eating babits of Brazilian children. Journal of Human Growth and Development. 2013; 23 (1): 87-93.

Carvalho EB de. Influência das Propagandas de Televisão na Alimentação de Crianças e adolescentes, 2009. Bacharel em Nutrição pela PUC-Campinas. Pg 23 a 30. In: BOCCALETTO EMA; MENDES RT (Organizadores). Alimentação, Atividade Física e Qualidade de Vida dos Escolares do Município de Vinhedo/SP. Campinas: IPES Editorial, 2009.

Almeida S, Nascimento PC, Quaioti TC. Quantidade e qualidade de produtos alimentícios anunciados na televisão brasileira. Rev Saúde Pública. São Paulo. Jun 2002; 36 (3): 353-55.

Publicado

2013-12-30

Edição

Seção

Artigos Originais