Adivinhação e poder nas Coéforas de Ésquilo

Autores

  • Beatriz de Paoli Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v18i2p3-15

Palavras-chave:

Tragédia grega, Ésquilo, adivinhação, poder, Coéforas

Resumo

O sonho profético de Clitemnestra e o oráculo de Apolo desempenham, inegavelmente, um papel de grande importância na trama das Coéforas de Ésquilo. Neste artigo, vê-se como estes e outros sinais igualmente pertencentes ao âmbito da arte divinatória, além de contribuírem significativamente para o desenvolvimento da ação trágica, permitem que se vislumbrem os desígnios dos deuses e, dessa forma, mais bem se compreendam os pontos de vista humano e divino, bem como as relações que se estabelecem – particularmente as que dizem respeito ao exercício do poder – entre as personagens mortais e divinas desta segunda peça da trilogia esquiliana.

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Publicado

2014-11-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Adivinhação e poder nas Coéforas de Ésquilo. (2014). Letras Clássicas, 18(2), 3-15. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v18i2p3-15