Una comedia polychrónica: juegos de la temporalidad en Plutos de Aristófanes
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i7p49-75Palavras-chave:
Aristófanes, Plutos, tiempoResumo
El género cómico antiguo maneja con extrema libertad el desarrollo temporal de su intriga. En Plutos de Aristófanes, el entramado de las diferentes temporalidades, es decir, de las diferentes percepciones temporales en el seno del drama, confirma dicha libertad y contribuye a la construcción de los sentidos contradictorios de la pieza. Termina imponiéndose, sin embargo, el tiempo utópico de la época de Cronos, con lo cual la comedia expresa la desilusión del autor que no encuentra otro consuelo que el no-tiempo del mito.
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Publicado
2003-12-17
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
Una comedia polychrónica: juegos de la temporalidad en Plutos de Aristófanes. (2003). Letras Clássicas, 7, 49-75. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i7p49-75
