Edições anteriores

  • Letras Clássicas - Nova Série
    v. 1 n. 1 (2021)

    Dossiê "Construções historiográficas de autoridade e autoria a partir dos modelos clássicos', organizado por Juliana Bastos Marques e Federico Santangelo.

  • Entre o êthos e o eidos, entre a enárgeia e a euidentia
    v. 19 n. 2 (2015)

    Cynthia Helena Dibbern e Paulo Martins (org.)
  • Écfrase II e outras visualidades
    v. 19 n. 1 (2015)

    Lya Serignolli e Paulo Martins (org.)
  • Teatro
    v. 18 n. 2 (2014)

    Adriane da Silva Duarte (org.)
  • Écfrase
    v. 18 n. 1 (2014)

    Paulo Martins e Lya Serignolli (org.)
  • n. 14 (2010)

    O eixo temático deste volume da revista Letras Clássicas é a poesia épica.
  • n. 13 (2009)

    O eixo temático deste volume da revista Letras Clássicas é o Renascimento.
  • n. 12 (2008)

    O eixo temático deste volume da revista Letras Clássicas é a tragédia grega. Ele compreende textos que tratam de dramas e autores específicos, da história de Atenas e de gêneros afins, do modo como a tragédia em geral e dramas particulares incorporaram tópicos, formas e mitos presentes nas diversas tradições poéticas gregas, da recepção dos textos trágicos nos séculos em que ainda eram representados no teatro de Dioniso, em autores antigos posteriores e no teatro moderno, e, por fim, da noção de trágico construída durante essa recepção. Como em todos os números da revista, além da seção de artigos, há uma seção de traduções que contempla textos pertinentes ao eixo temático, notícias sobre o Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas da Universidade de São Paulo e um conjunto de resenhas.
  • n. 11 (2007)

    Este número de Letras Clássicas é dedicado aos estudos da língua grega e da língua latina – não só aos estudos da gramática, mas aos estudos dos gramáticos gregos e latinos. A “Seção de artigos” compõe-se de ensaios acerca do gramático grego Apolônio Díscolo (a concepção de substância), do gramático Prisciano (a concepção de pessoa, as citações dos autores gregos) e de outros gramáticos latinos (a normatização do gênero), bem como de ensaios sobre a língua grega (teônimos e epítetos de Afrodite) e a língua latina (omissão do sujeito acusativo na oração infinitiva). Na “Seção de traduções” apresenta-se versão portuguesa de duas artes gramaticais basilares da tradição gramatical ocidental: a Arte de Dionísio da Trácia e a Arte menor de Donato. Na “Seção de notícias” oferece-se informação sobre pesquisas de doutorado e mestrado do PPG Letras Clássicas da FFLCH/USP e, na “Seção de resenhas”, recensão de livros da área de estudos clássicos.

  • n. 10 (2006)

    Este número de Letras Clássicas é dedicado às composições mélicas, elegíacas e iâmbicas de autores gregos e latinos. Na “Seção de artigos” comentam-se composições de Safo, de modo a abordar problemas de autoria (atribuição de composições iâmbicas a Safo), problemas hermenêuticos (interpretação da palavra trómos da Ode 31) e problemas filológicos (transmissão do texto do frg. 2 L-P), e também composições de Sólon (concepção de poder e justiça do frg. 3 D vista à luz da Odisséia), Simônides (a fixação do gênero epitáfio) e Ovídio (a relação amorosa como programa poético, e os diferentes significados da milícia do amor). Na “Seção de traduções” reúnem-se versões de elegias, epinícios, odes, epigramas e hinos de autores gregos (Sólon, Baquílides, Isilo, Filetas, Calímaco) e latinos (Catulo, Virgílio, Horácio, Propércio, Ovídio). Na “Seção de notícias” oferece-se informação sobre pesquisas de doutorado e mestrado do PPG Letras Clássicas da FFLCH/USP e também resumo de disciplina de pós-graduação ministrada por um Professor Convidado pelo Programa. Na “Seção de resenhas” apresenta-se recensão de livros da área dos estudos clássicos.
  • n. 9 (2005)

    O número 9 de Letras Clássicas é dedicado ao problema da distinção entre os gêneros de discurso. Assim, na "Seção de artigos",apresentam-se estudos em que se examinam textos antigos que encerram em si características de mais de um gênero de discurso, de modo a mostrar como se misturam,nos textos, encômio e vitupério; narração e catálogo; a voz do poeta, a do chefe do coro e a dos coreutas; mito e história; hino composto para uma circunstância e hino composto para qualquer ocasião. Assim também, na "Seção de traduções", apresenta-se tradução do texto grego anônimo d'O certame Homero-Heslodo, em que se confrontam dois gêneros de épos, e também tradução de dois textos latinos, um de Quintiliano, e o outro de Diomedes, em que se distinguem, respectivamente, as características dos gêneros de quantidade (sutil, grandíloquo,médio) e as dos gêneros de poemas (epopeia, elegia, iambo, epodo, sátira, bucólica, tragédia, comédia, drama satírico, mimo). Além disso, na "Seção de notícias", oferece-se informação sobre pesquisas de doutorado e mestrado do PPGLetras Clássicas da FFLCH/USP, e informação sobre disciplina ministrada por Professor Convidado do Programa, e, na "Seção de resenhas", recensão de livros da área dos estudos clássicos.
  • n. 8 (2004)

    O eixo temático deste número de Letras Clássicas são as relações entre as várias disciplinas dos estudos clássicos, isto é, as relações entre a arqueologia clássica, a epigrafia greco-romana, a filosofia antiga, a história antiga,a numismática greco-romana e, certamente, as letras clássicas. Assim, na seção de artigos, há estudos em que se investigam as relações entre narrativa textual e figuração pictórica, entre cunhagem de moedas e poder político, entre elementos lexicais e poéticos indo-europeus, entre noções de realeza gregas e médio-orientais, entre poesia e historiografia. Assim também, na seção de traduções, apresenta-setradução de passos da Ilíada, em que Homero descreve armas, comentados à luz dos artefatos bélicos encontrados pelos arqueólogos, e tradução de inscrições latinas da província romana da Bretanha. Além disso, na seção de notícias, oferece-se informação sobre pesquisas de doutorado e mestrado do PPG Letras Clássicas da FFLCH/USP, e, na seção de resenhas, recensão de livros da área dos estudos clássicos publicados recentemente.
  • n. 7 (2003)

    Este número é dedicado ao riso, isto é, ao estudo dos gêneros, fontes e fins do risível, segundo textos gregos e latinos, em verso (= iambo, elegia, mélica, comédia, sátira) e em prosa (= discurso oratório, diálogo filosófico). Na "Seção de artigos", examinam-se, entre outras, as seguintes questões: Se a catarse trágica, segundo Aristóteles, depende da compaixão e da piedade, de que paixões dependeria a cômica? Como a comédia nos faz rir da filosofia? Como nos faz rir da política? De que modo particular se servem do riso o gênero iâmbico, o elegíaco, o mélico, o cômico, o epigramático, o satírico?Como a graça pode identificar-se ora com o gracioso ora com o engraçado, de modo a associar-se tanto ao gênero de discurso elegante quanto ao veemente? Como a seriedade do filósofo dialoga com o riso? Na "Seção de traduções", oferece-se no vernáculo tradução de dois textos gregos ligados ao riso: do poemeto épico Batracomiomaquia, paródia da Ilíada de Homero, e do Tractatus Coislinianus, suposta epítome do "Livro 11" da Poética de Aristóteles, que teria sido dedicado aos iambos e à comédia, isto é, ao risível.
  • n. 6 (2002)

    Este número é dedicado às relações entre mito e história presentes nos textos épicos, trágicos e historiográficos gregos e latinos. Na "Seção de artigos", examinam-se, entre outras, as seguintes questões: como os tragediógrafos atenienses se valem de noções míticas para retratar questões políticas? Como confrontam os novos saberes com a sapiência antiga? Como podemos interpretar uma tragédia grega, de modo que ela nem se encerre em si mesma, nem dependa exclusivamente do contexto político? Em que medida aplicamos a um historiador antigo conceitos da ciência moderna, quando o vinculamos estritamente à história, opomos cabalmente ao mito? Como nasceu e se desenvolveu na Roma antiga a pretexta, isto é, a tragédia latina de argumento histórico, e como renasce e se difunde na Europa dos séc. XVI e XVII? Na "Seção de traduções", oferece-se no vernáculo tradução de duas tragédias de argumento "histórico", a saber: tradução integral da tragédia grega Persas de Ésquilo e tradução parcial da tragédia latina Otávia do Pseudo-Sêneca.
  • n. 5 (2001)

    Este número de Letras clássicas é dedicado à poesia épica greco-latina. Na seção de artigos, apresentam-se estudos das epopéias de Homero, Hesíodo e Vergílio e também de gêneros afins com o épico, tais como a paródia da epopéia, o epyllion, o hino, a historiografia. Na seção de tradução, apresenta-se versão para o português do "Canto I" da Odisséia de Homero
  • n. 4 (2000)

    Este número consagra-se à retórica e à poética greco-latina. Na seção de artigos, estudam-se, de um lado, retores e oradores gregos que viveram entre o séc. V a.C. e o séc. I a.C. (Górgias, Isócrates, Retórica a Alexandre, Demóstenes, Aristóteles, Dionísio de Halicarnasso) e, de outro, casos de retórica e poética latina que vigoraram entre o séc. I a.C. e o séc. I d.C. (Retórica a Herênio, Cícero, Horácio, Ovídio, Cássio Severo, Albúcio Silão, Pórcio Latrão). Há também estudo sobre os autores indianos que trataram retórica ou poética a partir do séc. VII d.C. e estudos sobre a retórica praticada na Europa nos tempos modernos, quer nas contendas teológicas do séc. XVI, quer na corte das monarquias absolutistas do séc. XVII. Na seção de traduções, apresenta-se no vernáculo um passo do De optimo genere oratorum, em que Cícero confronta os gêneros de poetas e os de oradores, e três passos dos Amores, em que Ovídio opõe o gênero elegíaco ora ao épico ora ao trágico.
  • n. 3 (1999)

    Este número dedica-se ao filósofo e escritor Sêneca. Na seção de artigos, há ensaios que estudam os textos de Sêneca (consolações, diálogos, epístolas, sátira, tragédias) e ensaios que estudam o contexto filosófico e político em que viveu Sêneca. Na seção de traduções, apresentam-se passos do diálogo Sobre a providência e da tragédia Fedra e traduções integrais da "Epístola 1" e "Epístola 41 ".
  • n. 2 (1998)

    Este número norteia-se pela figura de Platão. Na seção de artigos, há ensaios que estudam a relação entre o Filósofo e outros autores (Hesíodo, Parmênides, Crátilo, Protágoras, Lucrécio, Gregório de Nissa, Nietzsche), há ensaios que se concentram num e noutro diálogo (Fedro, Timeu, República, Leis), há ensaios que elegem um e outro tema esparso pela obra de Platão (relações entre alma e corpo; matemática e harmonia; poesia e palavra). Assim também, na seção de traduções, apresentam-se passos de Fédon e de Íon.
  • n. 1 (1997)

    Neste número, apresentam-se artigos que se voltam especificamente para a produção dramática grega e latina ao lado de outros trabalhos que focalizam a herança literária deixada por tais textos e o aproveitamento de temas antigos no teatro moderno; também nessa linha, traduções de tragédias e comédias clássicas.