Luto e banquete no canto IV da Odisseia (97–226)

Autores

  • Teodoro Rennó Assunção Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Letras

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i14p34-50

Palavras-chave:

Luto, banquete, canto IV, Odisseia

Resumo

Este breve ensaio propõe uma tentativa de interpretação das relações de oposição entre luto e banquete na festa de casamento da filha e do filho de Menelau em Esparta (no começo do canto IV da Odisseia), que se torna um banquete de recepção a Telêmaco e Pisístrato, recém-chegados de Pilos, banquete onde a lembrança por Menelau, em conversa com os hóspedes ainda não identificados, dos companheiros dele mortos na guerra de Troia e – especialmente – de Odisseu desaparecido, leva primeiro Telêmaco e depois os outros ao choro e aos gemidos, que são um comportamento típico do luto, mas inconveniente em um tal contexto.

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Publicado

2010-12-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Luto e banquete no canto IV da Odisseia (97–226). (2010). Letras Clássicas, 14, 34-50. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i14p34-50