O ensaio "’A obsessão miúda* em Os ratos, de Dyonélio Machado" busca desvelar o elemento obsedante, através de perturbadoras lembranças infantis e devaneios recentes da personagem principal. A leitura efetuada privilegia a lúdica presença da obsessão como instrumento revelador não só do incessante recalque, que percorre o texto, mas também do esmagamento econômico dos seres configurados no romance