Digressão: Palavra desviante ou estratégia argumentativa?

Autores

  • Maria Lúcia da Cunha V. de Oliveira Andrade Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1997.114250

Palavras-chave:

digressão, argumentação, persuasão, relevância

Resumo

Neste artigo, o objetivo é, inicialmente, resgatar o sentido primeiro que a palavra digressão possuia na antigüidade, quem foi o primeiro retórico a utilizá-la qual o seu valor, como foi tratada por Aristóteles, qual o uso que dela fizeram os retóricos latinos. A seguir, buscar-se-á - através da análise de um discurso de Cícero - verificar a pertinência do uso da digressão no processo argumentativo

Biografia do Autor

  • Maria Lúcia da Cunha V. de Oliveira Andrade, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas
    Professora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, FFLCH/USP

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Publicado

1997-12-25

Edição

Seção

Artigos