Digressão: Palavra desviante ou estratégia argumentativa?
Autores
Maria Lúcia da Cunha V. de Oliveira Andrade
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas
Neste artigo, o objetivo é, inicialmente, resgatar o sentido primeiro que a palavra digressão possuia na antigüidade, quem foi o primeiro retórico a utilizá-la qual o seu valor, como foi tratada por Aristóteles, qual o uso que dela fizeram os retóricos latinos. A seguir, buscar-se-á - através da análise de um discurso de Cícero - verificar a pertinência do uso da digressão no processo argumentativo
Biografia do Autor
Maria Lúcia da Cunha V. de Oliveira Andrade, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas
Professora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, FFLCH/USP