A representação das sibilantes em manuscritos brasileiros setecentistas

Autores

  • Phablo Roberto Marchis Fachin Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v27i1p31-53

Palavras-chave:

Língua Portuguesa, Linguística Histórica, Manuscritos brasileiros, Edição semidiplomática, Representação das sibilantes.

Resumo

Neste artigo, visando ampliar o conhecimento a respeito da situação linguística do português em documentos produzidos no Brasil e, consequentemente, contribuir de forma concreta com os estudos sobre a História da Língua Portuguesa, apresenta-se o resultado de um estudo sobre a representação das sibilantes surdas e sonoras em manuscritos da administração colonial em circulação pública no Brasil. O corpus é composto por manuscritos brasileiros, escritos na capitania de São Paulo, entre 1701 e 1800. O trabalho apresenta uma escrita com peculiaridades gráficas que, se não tinha como base um modelo, poderia ser resultado de um conhecimento compartilhado de procedimentos gráficos, transmitidos de diversas formas, por meio dos quais diferentes tipologias e escribas podem ser agrupados numa espécie de “tradição gráfica” de documentos notariais da administração pública colonial.

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Publicado

2014-06-30

Como Citar

FACHIN, Phablo Roberto Marchis. A representação das sibilantes em manuscritos brasileiros setecentistas. Linha D’Água, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 31–53, 2014. DOI: 10.11606/issn.2236-4242.v27i1p31-53. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/linhadagua/article/view/77933.. Acesso em: 19 abr. 2024.