Sete fadas me fadaram
um mote musical
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.160119Palavras-chave:
Sete fadas me fadaram, Romanceiro, Almeida Garrett, Zeca AfonsoResumo
O mote “Sete fadas me fadaram” tornou-se notório como um dos versos de um rimance popular coligido por Almeida Garrett (1799-1854) e publicado em seu Romanceiro no ano de 1828. Esse mesmo verso aparece como título de uma das faixas do álbum Eu vou ser como a toupeira, do cantor português Zeca Afonso, lançado em 1972. O presente estudo tem por objetivo revisitar a tradição músico-literária fundada por tal mote feérico em suas variantes, reforçando os laços nunca completamente desfeitos entre literatura e música.
Referências
AFONSO, José. Eu vou ser como a toupeira. Produção musical: José Niza. Portugal: Orfeu, 1972. 1 disco sonoro de vinil (29 min), 33 1/3 rpm, estéreo, 12 pol.
BARAGAÑO, Ramón. La mitología popular asturiana. In: Narria. Estudios de arte y costumbres populares, n. 39-40, Universidad Autónoma de Madrid, 1985, págs. 44-46. Disponível em: http://gg.gg/el1mq. Acesso em 21 jul. 2019.
CERQUIGLINI, Bernard. Elogio da variante. Trad. de Marcia Arruda Franco e Cristina Nagle. In: Politeia: História e Sociedade, Vitória da Conquista, v. 15, n. 1, 2015, p. 61-79. Disponível em: http://gg.gg/ejftx. Acesso em 14 jul. 2019.
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
__________. Dicionário de Símbolos. Trad. de Vera da Costa e Silva [et al]. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
COELHO, Nelly Novaes. O Conto de Fadas. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1991.
FONTES, Manuel da Costa. Romanceiro Português da Ilha de S. Jorge. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1983a.
__________. Romanceiro Português do Canadá. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1979.
__________. Romanceiro Português dos Estados Unidos. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1983b.
GARRETT, Almeida. Romanceiro I. Lisboa: Imprensa Nacional, 1851.
__________. Romanceiro II. Lisboa: Imprensa Nacional, 1853.
HARDUNG, Victor Eugenio. Romanceiro Portuguez. 7 vols. Leipzig: F. A. Brockhaus, 1877.
RIBEIRO FILHO, Paulo César. As fadas e o teatro quinhentista português. In: Revista Convergência Lusíada, Rio de Janeiro, n. 38, p. 72-87, jul-dez 2017. Disponível em: http://gg.gg/el1nh. Acesso em 21 jul. 2019.
BARAGAÑO, Ramón. La mitología popular asturiana. In: Narria. Estudios de arte y costumbres populares, n. 39-40, Universidad Autónoma de Madrid, 1985, págs. 44-46. Disponível em: http://gg.gg/el1mq. Acesso em 21 jul. 2019.
CERQUIGLINI, Bernard. Elogio da variante. Trad. de Marcia Arruda Franco e Cristina Nagle. In: Politeia: História e Sociedade, Vitória da Conquista, v. 15, n. 1, 2015, p. 61-79. Disponível em: http://gg.gg/ejftx. Acesso em 14 jul. 2019.
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
__________. Dicionário de Símbolos. Trad. de Vera da Costa e Silva [et al]. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
COELHO, Nelly Novaes. O Conto de Fadas. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1991.
FONTES, Manuel da Costa. Romanceiro Português da Ilha de S. Jorge. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1983a.
__________. Romanceiro Português do Canadá. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1979.
__________. Romanceiro Português dos Estados Unidos. Coimbra: Acta Universitatis Conimbrigensis, 1983b.
GARRETT, Almeida. Romanceiro I. Lisboa: Imprensa Nacional, 1851.
__________. Romanceiro II. Lisboa: Imprensa Nacional, 1853.
HARDUNG, Victor Eugenio. Romanceiro Portuguez. 7 vols. Leipzig: F. A. Brockhaus, 1877.
RIBEIRO FILHO, Paulo César. As fadas e o teatro quinhentista português. In: Revista Convergência Lusíada, Rio de Janeiro, n. 38, p. 72-87, jul-dez 2017. Disponível em: http://gg.gg/el1nh. Acesso em 21 jul. 2019.
Downloads
Publicado
2019-07-29
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Dados de financiamento
Como Citar
RIBEIRO FILHO, Paulo César. Sete fadas me fadaram: um mote musical. Literartes, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 10, p. 157–177, 2019. DOI: 10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.160119. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/160119.. Acesso em: 3 dez. 2024.