Uma questão de tableaux: Sade, vitalismo médico e pedagogia ficcional

Autores

  • Lívia Cristina Gomes Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i25p153-165

Palavras-chave:

Sade, D. A. F. (1740-1814), Literatura libertina, Tratados médicos, Leitura, Tableaux, Vitalismo

Resumo

Este artigo se volta à tessitura de uma dupla relação produzida entre os tratados médicos e as narrativas ficcionais setecentistas, sobretudo as que eram consideradas “licenciosas”. Com isto, almeja-se mostrar, por meio da análise de um excerto da Nouvelle Justine (1799), como Sade dramatiza em sua obra os discursos que lhe eram (quase) contemporâneos, tornando-os equívocos.

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Biografia do Autor

  • Lívia Cristina Gomes, Universidade de São Paulo (USP)

    Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada (USP). Possui graduação em Letras (2007) e mestrado em Estudos Linguísticos, Literários e Tradutológicos em Francês (2011), ambos pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria literária, Literatura brasileira e Literatura francesa. Dedica-se atualmente à literatura libertina do século XVIII francês e, em particular, à obra do marquês de Sade.

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Publicado

2018-06-05

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Gomes, L. C. (2018). Uma questão de tableaux: Sade, vitalismo médico e pedagogia ficcional. Literatura E Sociedade, 22(25), 153-165. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i25p153-165