“Para governar a França, é preciso mão de ferro”: As ideias feitas no romance de Flaubert

Autores

  • Alexandre Bebiano Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p123-138

Palavras-chave:

A Educação Sentimental, Ideias feitas, Romance de Aprendizagem, Romantismo, Desilusão

Resumo

Neste artigo procuramos comentar alguns dos mais impor-tantes recursos formais empregados por Gustave Flaubert n’A Educação Sentimental: uso de herói negativo, de um enre-do frouxo, do indireto livre e, especialmente, da ideia feita. Um dos objetivos do artigo é discutir a distância que separa A Educação Sentimental, que narra a história de um jovem na capital francesa, dos romances escritos por seus antecessores românticos.

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Biografia do Autor

  • Alexandre Bebiano, Universidade de São Paulo (USP)

    Alexandre Bebiano de Almeida é, desde 2010, professor de literatura francesa na Universidade de São Paulo. Nesta universidade, formou-se em História e obteve o diploma de mestre e doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada. Com o apoio da Fapesp, realizou três estágios de pós-doutoramento na École Normale Supérieure, de Paris. Em sua dissertação de mestrado, estudou a Educação sentimental, de Gustave Flaubert. Desde sua tese de doutoramento, dedica-se à leitura do romance proustiano. Atualmente, orienta e desenvolve pesquisas na área de estudos literários franceses e comparados.

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Publicado

2018-12-06

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

“Para governar a França, é preciso mão de ferro”: As ideias feitas no romance de Flaubert. (2018). Literatura E Sociedade, 23(28), 123-138. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p123-138