Mínima Maximaliana

Autores

  • Raul Antelo Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i36p22-38

Palavras-chave:

Democracia, nacionalismo, modernismo

Resumo

A Revolução Russa de 1917 produziu um discurso de energias renovadas em muitos países da América latina. Uma palestra do sociólogo argentino José Ingenieros imediatamente traduzida pela Revista do Brasil ajuda-nos a compreender o debate brasileiro sobre a ideia de uma sociedade em busca de uma nova identidade coletiva, ou seja, uma revolução proletária mundial.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Raul Antelo, Universidade Federal de Santa Catarina

    Lecionou na Universidade Federal de Santa Catarina. Foi pequisador do CNPq, Guggenheim Fellow e professor visitante em Universidades norte-americanas e europeias. Presidiu a Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) e recebeu o doutorado honoris causa pela Universidad Nacional de Cuyo. É autor de vários livros, dentre eles, Maria com Marcel. Duchamp nos trópicos; Archifilologías latinoamericanas; A máquina afilológica; En muerte: miniaturas urbanas; Azulejos. Lo transvisual y la arqueología de lo moderno. Editor de Mário de Andrade, Jorge Amado e João do Rio, preparou, em colaboração, Lirismo+Crítica+Arte=Poesia. Um século de Pauliceia Desvairada. ORCID: 0000- 0001-9799-6550.

Referências

BURENINA-PETROVA, Olga. El anarquismo y la vanguardia artística rusa. In TUPITSYN, Margarita – Dadá ruso. 1914-1924. Madrid, Centro de arte Reina Sofía, 2018, p.226-257.

DIAS, Carlos Malheiros – “Elogio de Lenine”. Revista Americana. Rio de Janeiro, ano VIII, nº. 3, dez. 1918, p. 180-1.

INGENIEROS, José – “El socialismo en Italia”. La Nación. Buenos Aires, 19 jul. 1905, p. 3.

INGENIEROS, José – “El suicídio de los bárbaros”. Caras y caretas, nº 829. Buenos Aires, 22 ago. 1914.

INGENIEROS, José – “Servidumbre moral”. La Nota, a.1, nº 1. Buenos Aires, 14 ago.1915, p.7.

INGENIEROS, José – “Terruño, pátria, humanidad”. Amauta, nº 2. Lima, out. 1926, p.17-9.

INGENIEROS, José. Significação histórica do maximalismo. Revista do Brasil, a. 3, n 36, vol IX. São Paulo, dez 1918, p. 489.

JESI, Furio. Spartakus. Simbología de la revuelta. Ed. Andrea Cavalletti. Trad. María Teresa D ’Meza. Buenos Aires, Adriana Hidalgo, 2014, p. 70-1.

LAZZARATO, Maurizio - Marcel Duchamp et le refus du travail. Paris, Les Prairies ordinaires, 2014; D ́ALVIM, Guy [pseud. Alphonsus de Guimarães] - “Club dos solteirões”. Revista do Brasil, nº 55. São Paulo, jul. 1920, p.277-8.

LOBATO, J. Monteiro - “Cultura e civilização”. Revista do Brasil, a.4, nº 48. São Paulo, dez. 1919, p.289-290; MESQUITA, Júlio - A Guerra. São Paulo, Terceiro Nome, 2002. 4volumes.

SUX, Alejandro. Curiosidades de la guerra. Paris, Ediciones Literarias, 2017; IDEM - Los voluntarios de la libertad: contribuciones de los latino-americanos a la causa de los aliados. Paris, Ediciones Literarias, 1918; SOIZA RELLY, Juan José - La escuela de los pillos. Buenos Aires, Vicente Matera, 1920.

SUX, Alejandro. Lo que se ignora de la guerra: crónicas escritas en los campos de batalla de Francia y Bélgica. Barcelona/Buenos Aires, Maucci, 1915.

TIHANOV, Galin - Critical Theory in Russia and the West. London, Routledge, 2010.

TIHANOV, Galin - Narrativas do exílio: cosmopolitismo além da imaginação liberal. Trad. Camila Caracelli Scherma; Marina Haber de Figueiredo; Mateus Yuri Passos; Michele Viana Trevisan; Nanci Moreira Branco; Rômulo Augusto Orlandini e Tatiana Aparecida Moreira. São Carlos, Pedro e João Editores, 2013.

Downloads

Publicado

2022-11-20

Como Citar