Onde foi parar o sujeito? - Experiências da subjetividade na ficção do século XX

Autores

  • Regina Pontieri Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i14p136-147

Palavras-chave:

Literatura comparada, ficção curta, formas da subjetividade.

Resumo

Este ensaio compara duas ficções curtas: a primeira, “A marca na parede”, foi escrita por Virgínia Woolf nos inícios do século XX (1917); a segunda, “Célula de identidade”, de Bruno Zeni, foi publicada quase um século depois, numa antologia brasileira de novos ficcionistas. Considerando algumas semelhanças estruturais básicas, sobretudo a perspectiva narrativa e a construção da subjetividade, apontam-se diferenças a fim de enfatizar as mudanças históricas no modo como os ficcionistas tratam os problemas de seu tempo.

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Publicado

2010-12-29

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

Pontieri, R. (2010). Onde foi parar o sujeito? - Experiências da subjetividade na ficção do século XX. Literatura E Sociedade, 15(14), 136-147. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i14p136-147