O PICTURAL, A FANTASIA E A MORTE: OBSERVAÇÕES SOBRE A MENININHA DOS FÓSFOROS DE ANDERSEN

Autores

  • Klaus Eggensperger Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i23p58-72

Palavras-chave:

Hans Christian Andersen, ilusão estética, crítica literária freudiana, literatura de massa

Resumo

Destacando a importância do conceito de fantasia tanto para o movimento romântico como mais tarde para uma crítica literária freudiana, o artigo dedica-se a um dos contos mais populares de Hans Christian Andersen, A Menininha dos Fósforos. A fantasia está também no centro do enredo do conto, onde se desenrola uma sequência de imagens fantásticas. Andersen faz uso de uma linguagem fortemente pictórica para criar uma ilusão estética que combina a acusação social com um sentimentalismo amenizante, o que garante alta popularidade. 

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Biografia do Autor

  • Klaus Eggensperger, Universidade Federal do Paraná
    Possui mestrado em Letras pela Universidade Hamburg, Alemanha (1985), e doutorado em Linguística pela Universidade Osnabrück, Alemanha (1995). Leitor do DAAD na UFPR entre 1995 e 2002 e professor visitante na Universidade de Dortmund, Alemanha, em 2003. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Paraná, atuando na Graduação no Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (Área de Inglês) e na Pós-Graduação em Letras. Orientador de mestrado. Áreas: Ecocrítica e Animal Studies, Estudos Culturais, Teoria Estética (Teoria Crítica; Freud), Crítica Literária, Letras Estrangeiras Modernas. Pós-Doutorado concluido na USP, FFLCH, 2013/2014.

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Publicado

2017-07-18

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

O PICTURAL, A FANTASIA E A MORTE: OBSERVAÇÕES SOBRE A MENININHA DOS FÓSFOROS DE ANDERSEN. (2017). Literatura E Sociedade, 21(23), 58-72. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i23p58-72