A literatura de memória, identidade e perda de Michel Laub

Autores

  • Gisele Novaes Frighetto Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2020.189774

Resumo

“Nada pode ser tão banal, mas não é bem disso que estamos falando” (p. 9) é o período que abre o segundo romance de Michel Laub, Longe da água, cuja trama se dá em torno dos temas da culpa, da inevitabilidade da tragédia e dos ritos de passagem à idade adulta. Esse duro tempo de maturação é constante na literatura do escritor, cujos personagens muitas vezes fazem do narrar exercício de rememoração, seja enquanto compreensão do passado, seja como luta contra o esquecimento. Isso se constrói particularmente em Diário da queda, seu romance mais conhecido, traduzido e premiado; leitura obrigatória
do vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Biografia do Autor

  • Gisele Novaes Frighetto, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários

    Profa. Dra. Gisele Novaes Frighetto é bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutoramento (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” (PPGEL/FCLAr/UNESP). Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da Universidade Federal de São Carlos (PPGLit/UFSCar). Contato: giselefrighetto@gmail.com.

Referências

Laub, Michel. Diário da queda. São Paulo: Companhia das Letras, 2011

Laub, Michel. O tribunal da quinta-feira. São Paulo: Companhia das Letras, 2016

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Publicado

2020-11-11

Edição

Seção

Voz do Escritor

Como Citar

A literatura de memória, identidade e perda de Michel Laub . (2020). Magma, 27(16), 311-314. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2020.189774