Por algum viés da lembrança: a memória política cifrada em Estorvo, de Chico Buarque

Autores

  • João Vítor Rodrigues Alencar Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2023.207216

Palavras-chave:

Estorvo, Chico Buarque, Literatura e sociedade, História, Ditadura civil-militar

Resumo

Através da inquietante caracterização que o narrador faz da personagem de um amigo que não vê há cinco anos, buscaremos indicar como determinados materiais relacionados à memória de nosso passado ditatorial são representados de maneira cifrada pela forma com que a voz narrativa os reelabora e/ou reprime a partir de seu presente.

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Biografia do Autor

  • João Vítor Rodrigues Alencar, Universidade de São Paulo - USP

    João Vitor Rodrigues Alencar é professor da disciplina de Filosofia no Instituto Federal do Pará (campus Cametá) e desenvolve pesquisa sobre o romance Estorvo, de Chico Buarque, no departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada (DTLLC/USP). Este ensaio foi apresentado como trabalho de conclusão de curso à disciplina “Percursos Recentes da Produção Cultural Brasileira: Corpo e Trabalho na Literatura e no Cinema”, ministrada pela professora Ana Paula Pacheco.

Referências

BUARQUE, Chico. Estorvo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

LEITE NETO, Alcino. “Chico Buarque lança seu segundo livro de ficção depois de dezesseis anos” in Folha de são paulo, 27 de julho de 1991, caderno ilustrada (5), p. 1. disponível em: https://acervo.folha.com.br/leitor.do?numero=11402&keyword=Chico%2CBuarque%2CEstorvo&anchor=4099785&origem=busca

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Publicado

2023-01-26

Edição

v. 28 n. 17 (2023)

Seção

Ensaios de Curso

Licença

Copyright (c) 2023 João Vítor R. Alencar

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Como Citar

Por algum viés da lembrança: a memória política cifrada em Estorvo, de Chico Buarque. (2023). Magma, 28(17), 114-121. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2023.207216