Morte e contemporaneidade em três narrativas: Teatro, de Bernardo Carvalho, Rútilo Nada, de Hilda Hilst e Aventura, de Rodrigo Naves

Autores

  • Gabriela Ruggiero Nor Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2015.97680

Palavras-chave:

morte, contemporaneidade, situação-limite, narrador, experiência.

Resumo

O trabalho tem por objetivo discutir alguns aspectos implicados na relação entre morte e contemporaneidade, partindo de questões levantadas pelos romances Teatro, de Bernardo Carvalho, e Rútilo nada, de Hilda Hilst e pelo conto “Aventura”, de Rodrigo Naves. As teorias de Walter Benjamin oferecem produtivo aporte teórico para a discussão apresentada, contemplando a relação entre morte, experiência e a esfera coletiva, dados presentes nas três obras em análise. Elementos de teoria narrativa também são abordados, observando suas particularidades face à situação-limite representada pela proximidade da morte.

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Biografia do Autor

  • Gabriela Ruggiero Nor, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Doutoranda em Literatura Brasileira na FFLCH-USP

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Publicado

2015-12-15

Edição

Seção

LAVA

Como Citar

Morte e contemporaneidade em três narrativas: Teatro, de Bernardo Carvalho, Rútilo Nada, de Hilda Hilst e Aventura, de Rodrigo Naves. (2015). Magma, 22(12), 145-160. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2015.97680