A metamorfose do eu-lírico no poema "Se foi de sol aquela madrugada" de Caio Fernando Abreu

Autores

  • Sara Regina Albuquerque França Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i33p135-150

Palavras-chave:

Poesia, Caio Fernando Abreu, Crítica Genética.

Resumo

Debruçando seus estudos sobre as cinco versões do poema “Se foi de sol aquela madrugada” de Caio Fernando Abreu, este trabalho científico pretende analisar o processo criativo do referido escritor, sob a perspectiva da metamorfose do eu-lírico que acontece ao longo do percurso das reescrituras.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Sara Regina Albuquerque França, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

    Escritora. Mestranda em Escrita Criativa na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Referências

ABREU, C. F.. Depoimento. Ficções 2. Seminário sobre o Manuscrito, Casa de Rui Barbosa, out.1990, p.81. In: CHAPLIN, L. C. Ibid. Porto Alegre: UFRGS, 2010, p.20.

CHAPLIN, L. C. De ausências & distâncias te construo: a poesia de Caio Fernando Abreu. Porto Alegre: UFRGS, 2010.

DE BIASI, P.M. A genética dos textos. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2010.

GOTTFRIED, B. Probleme der Lyrik.Wiesbaden, Limes Veerlag, 1951, p.6. In: GRÉSILLON, A. Elementos de crítica genética. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2007, p.23.

GRÉSILLON, A. Elementos de crítica genética. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2007.

HOUAISS, A. Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

Downloads

Publicado

2017-10-17

Como Citar

França, S. R. A. (2017). A metamorfose do eu-lírico no poema "Se foi de sol aquela madrugada" de Caio Fernando Abreu. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 33, 135-150. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i33p135-150