“As cores, eu as procuro e elas me acham”: entrevista com Rodrigo Branco

Autores

  • Paula Martinelli Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i44p160-166

Palavras-chave:

Rodrigo Branco, Entrevista, artes visuais, Cores primárias, Retrato

Resumo

Nesta entrevista, o artista Rodrigo Branco revela a importância dos arquivos para seu projeto poético e fala sobre como eles atravessam as relações estabelecidas entre o sujeito que cria e as materialidades dos suportes, das ferramentas e das plataformas de compartilhamento de imagens. Branco confere um sentido afetivo – baseado em afetos e produtor destes – no contato com arquivos dinâmicos e dotados de uma importância mnêmica que extrapola a fisicalidade, fazendo deles documentos imateriais e chamados à produção.

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Biografia do Autor

  • Paula Martinelli, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Bacharel em Comunicação Social (ECA-USP), mestre e doutoranda em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), com bolsa CNPq. Especialista em Teoria Psicanalítica (PUC- SP). Membro do Grupo de Estudos em Processos de Criação (PUC-SP) e dos grupos internacionais The Image Research Network e International Federation for Theatre Research.

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Publicado

2021-11-23

Como Citar

“As cores, eu as procuro e elas me acham”: entrevista com Rodrigo Branco. (2021). Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 44, 160-166. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i44p160-166