O Iconoclasmo Bizantino: Modos de Integração e Desintegração no Mediterrâneo

Autores

  • Caroline Coelho Fernandes Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v9i1p73-94

Palavras-chave:

Império Bizantino, Mediterrâneo, Império Romano, Islã, História Global

Resumo

O presente artigo tem como objetivo fazer um estudo que pode se inserir na perspectiva da corrente historiográfica intitulada ‘Global History’, com ênfase na história Mediterrânea e análise do Iconoclasmo Bizantino. Pretendemos, dessa forma, demonstrar suas consequências para o Mediterrâneo no século VIII, especialmente para os romanos e para os árabes, uma vez que, nesse período, Constantinopla era o principal centro econômico, religioso e social do Mediterrâneo, devido à sua posição estratégica situada ao mesmo tempo na Ásia e na Europa. Neste sentido, iremos expor como esse acontecimento atingiu não somente a parte oriental do globo, que, no referido recorte, teve como principal ocorrência a expansão islâmica, como a ocidental, com a antiga capital dos romanos e a ascensão de Carlos Magno, através das noções de integração e desintegração mediterrânica.

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Biografia do Autor

  • Caroline Coelho Fernandes, Universidade Federal de Ouro Preto
    Doutoranda em História pela UFOP

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Publicado

2018-04-17

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O Iconoclasmo Bizantino: Modos de Integração e Desintegração no Mediterrâneo. (2018). Mare Nostrum, 9(1), 73-94. https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v9i1p73-94