As propriedades apotropaicas das gemas mágicas no Egito Tardio, segundo os "Papiros Gregos Mágicos" (séc. III-IV d.C.)

Autores

  • Hariadne da Penha Soares Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i2p57-75

Palavras-chave:

Egito tardio, Magia, Amuletos, Papiros Gregos Mágicos

Resumo

O presente artigo tem por objetivo explorar as potencialidades das gemas mágicas como fontes de pesquisa acerca das práticas mágico-religiosas do Egito greco-romano. As gemas mágicas eram artefatos produzidos por meio de práticas e representações, e eram empregadas como objetos apotropaicos no Egito tardio, como podemos verificar por meio da análise dos Papiros Gregos Mágicos, nos quais foram registradas formas de fabricação e uso das “gemas mágicas” como objetos que garantiam proteção e, também, do exame destes amuletos, seus símbolos e inscrições a fim de verificar possíveis convergências entre as fórmulas contidas nos papiros e a cultura material.

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Biografia do Autor

  • Hariadne da Penha Soares, Universidade Federal do Espírito Santo

    Doutora em História Social das Relações Políticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e membro do Laboratório de Estudos sobre o Império Romano, seção Espírito Santo (LEIR/UFES).

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Publicado

2020-12-08

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

As propriedades apotropaicas das gemas mágicas no Egito Tardio, segundo os "Papiros Gregos Mágicos" (séc. III-IV d.C.). (2020). Mare Nostrum, 11(2), 57-75. https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i2p57-75