Contra o conexionismo abstrato: réplica a André Lemos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p127-142Palavras-chave:
André Lemos, razão crítica, teoria ator-redeResumo
André Lemos atacou em número anterior desta revista as pretensões epistêmicas do pensamento crítico a respeito da técnica e da cibercultura, acusando-o de essencialista. O presente artigo contesta esse juízo, chamando atenção para três tipos de problemas. O primeiro é a carência de erudição e a falta de um entendimento mais profundo e esclarecido acerca do que é próprio da razão crítica. O segundo é a contradição performativa que o artigo incide ao jogar contra a crítica a linha de raciocínio à qual se opõe em vez da que preconiza. O terceiro é o endosso acrítico de uma corrente de ideias que, separando-se da prática de pesquisa que pode desenvolver, promove abstratamente um hiperempirismo de pouco alcance epistêmicoDownloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2015-12-07
Edição
Seção
Dossiê
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC-SA 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista para fins não comerciais.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Como Citar
Rüdiger, F. (2015). Contra o conexionismo abstrato: réplica a André Lemos. MATRIZes, 9(2), 127-142. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p127-142