Controle, fratura, profanação, escapatória: a poética do olhar em Gigante
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p223-235Palavras-chave:
Dispositivos de vigilância, cinema, Gigante, fratura e escapatórias estéticasResumo
O texto conjuga dois eixos: o das interações mediadas por dispositivos digitais de tipificação dos sujeitos e o de suas profanações, empreendidas por discursos acionados como operadores autorreflexivos da ação da própria mídia num contexto de crescente aprisionamento do indivíduo pela técnica – mas também de efetivas possibilidades de fratura estética. O filme Gigante (2009), problematizando no campo narrativo do cinema o aspecto invasivo acarretado pela utilização da tecnologia na vida contemporânea e aí interpondo o imprevisto da condição humana, reflete sobre a estatura da imagem e o papel dos equipamentos de vigilância, que perdem sua função de puro controle e convertem-se em possibilidade de escapatóriaDownloads
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Publicado
2015-12-07
Edição
Seção
Em Pauta/Agenda
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Como Citar
Fischer, S., & Caetano, K. (2015). Controle, fratura, profanação, escapatória: a poética do olhar em Gigante. MATRIZes, 9(2), 223-235. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p223-235