Netflix e a manutenção de gêneros televisivos fora do fluxo

Autores

  • Cecilia Almeida Lima Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Comunicação
  • Diego Gouveia Moreira Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico do Agreste, Núcleo de Design, Curso de Design e Comunicação Social
  • Janaina Costa Calazans Universidade Católica de Pernambuco, Curso de Publicidade e Propaganda

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p237-256

Palavras-chave:

Televisão, Netflix, gêneros televisivos

Resumo

O Emmy de 2013 indicou séries produzidas pela Netflix, que nunca passaram por uma grade de programação televisiva. Esse fato abriu oportunidade para discussões sobre o que determina se um produto é televisual ou não, levando em consideração as teorias que definem produtos televisivos a partir da exibição no fluxo contínuo e as teorias que analisam essas produções diante das recorrências de características que denotam a constituição de gêneros textuais televisivos. O presente artigo tem como objetivo principal entender como programas fora do fluxo televisivo podem ser considerados produtos de televisão. Essa análise será realizada a partir das séries criadas pelo Netflix em 2013

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Biografia do Autor

  • Cecilia Almeida Lima, Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Comunicação
    Doutoranda pelo programa de PósGraduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é professora do curso de Comunicação Social da Faculdade Boa Viagem (FBV) e pesquisadora do grupo Obitel (Observatório Íbero-Americano da Ficção Televisiva)
  • Diego Gouveia Moreira, Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico do Agreste, Núcleo de Design, Curso de Design e Comunicação Social
    Doutor pelo PPGCOM da UFPE, é docente do curso de Comunicação Social e Design da Universidade Federal de Pernambuco e pesquisador do grupo Obitel
  • Janaina Costa Calazans, Universidade Católica de Pernambuco, Curso de Publicidade e Propaganda
    Doutora pelo PPGCOM da UFPE, é coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e docente da graduação e do mestrado da FBV

Publicado

2015-12-07

Edição

Seção

Em Pauta/Agenda

Como Citar

Lima, C. A., Moreira, D. G., & Calazans, J. C. (2015). Netflix e a manutenção de gêneros televisivos fora do fluxo. MATRIZes, 9(2), 237-256. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p237-256