A estrutura genética das entificações comunitárias
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p257-271Palavras-chave:
Mitsein, dessubstancialização, protestos 2013Resumo
Pensadores de tradição heideggeriana como Jean-Luc Nancy e Roberto Esposito, através de conceitos como ser-em-comum e communitas, sugerem uma ontologia fundamental da comunidade (Mitsein). Essa ontologia, entretanto, tem gerado dificuldade interpretativa e operacional em virtude do paradigma subjetivista que se antepõe à sua leitura. O objetivo deste texto é redescrever tal ontologia a partir de um deslocamento: da metafísica heideggeriana ao campo da “imanência absoluta” (Deleuze). Esse deslocamento, além de permitir estruturalizar e conferir operacionalidade comunicacional à referida ontologia, possibilita a observação de novos fenômenos políticos, a exemplo daqueles viabilizados pelos atuais dispositivos técnicos de comunicaçãoDownloads
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Publicado
2015-12-07
Edição
Seção
Em Pauta/Agenda
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Como Citar
Yamamoto, E. Y. (2015). A estrutura genética das entificações comunitárias. MATRIZes, 9(2), 257-271. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i2p257-271