O Valor de Gozo: um conceito para a crítica da indústria do imaginário

Autores

  • Eugênio Bucci Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Rafael Duarte Oliveira Venancio Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v8i1p141-158

Palavras-chave:

Mídia, Olhar, Trabalho, Valor de Gozo, Imagem

Resumo

O presente artigo pretende analisar o modo pelo qual a expressão valor de gozo, sintetizado pela primeira vez por Jacques Lacan, assumiu, dentro da crítica da Comunicação Social, o papel de um conceito central. A hipótese aqui apresentada é que, na fabricação do valor de gozo, o olhar funciona como trabalho, estabelecendo uma economia de desejo escópico.

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Biografia do Autor

  • Eugênio Bucci, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). É Professor Doutor do Departamento de Jornalismo e Editoração e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, ambos da ECA-USP, e Diretor do curso de Pós-Graduação em Jornalismo com Ênfase em Direção Editorial da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
  • Rafael Duarte Oliveira Venancio, Universidade Federal de Uberlândia
    Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). É Professor do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia

Publicado

2014-06-24

Edição

Seção

Em Pauta/Agenda

Como Citar

Bucci, E., & Venancio, R. D. O. (2014). O Valor de Gozo: um conceito para a crítica da indústria do imaginário. MATRIZes, 8(1), 141-158. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v8i1p141-158