TINHA UMA TRADUÇÃO NO MEIO DO CAMINHO

Autores

  • Marília Garcia Doutora em Literatura Comparada (UFF), com pós-doutorado em Tradução / Letras Neolatinas (UFRJ).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v4i7p43-53

Palavras-chave:

poesia brasileira, modernismo, poesia contemporânea, tradução, intertextualidade

Resumo

A tradução tem sido pensada em vários momentos como parte integrante do processo de formação cultural de determinadas sociedades, como a pedra no meio do caminho que possibilita a abertura para o outro. O presente trabalho busca ler brevemente alguns casos na literatura brasileira em que é possível perceber uma relação de troca com o outro: Oswald de Andrade com Blaise Cendrars, Régis Bonvicino com Michel Palmer, Rafael Mantovani com Adília Lopes. Propõe-se pensar essa relação menos como influência do que como simultaneidade e deslocamento.

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Biografia do Autor

  • Marília Garcia, Doutora em Literatura Comparada (UFF), com pós-doutorado em Tradução / Letras Neolatinas (UFRJ).
    Marília Garcia é tradutora e autora dos livros 20 poemas para o seu walkman (2007), Engano geográfico (2012) e Um teste de resistores (2014). É doutora em Literatura Comparada (UFF), com pós-doutorado em Tradução / Letras Neolatinas (UFRJ).

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Publicado

2015-12-14

Como Citar

Garcia, M. (2015). TINHA UMA TRADUÇÃO NO MEIO DO CAMINHO. Non Plus, 4(7), 43-53. https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v4i7p43-53