Estruturas de vídeo sob demanda
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2022.189458Palavras-chave:
Estruturas, Vídeo sob demanda, GiddensResumo
Procura-se, neste trabalho, discutir as videolocadoras, os repositórios virtuais e os serviços de streaming como estruturas de vídeo sob demanda à luz da teoria da estruturação, proposta por Anthony Giddens. Os parâmetros fundamentais da análise permitiram demonstrar como esses mecanismos surgiram e como são mantidos. Além disso, recuperaram-se seus vínculos midiáticos, seja com o cinema, a televisão ou as tecnologias da informação. Concluiu-se que o ideário da flexibilização defendida por um novo meio, o conteúdo inicial (televisivo e cinematográfico), a apropriação indevida, a perda do controle de matrizes e a produção própria são similaridades em seus processos.
Downloads
Referências
“Amazon unbox on TiVo” now available, offering over 1.5 million broadband-ready TiVo subscribers access to thousands of movies and tv shows. (2007). Amazon. https://bit.ly/3KVMsRo
Ancine. (2015). Informe janelas de exibição. Ancine. https://bit.ly/3uXKR80
Ancine. (2018). Serviços de vídeo sob demanda disponíveis no Brasil. Ancine. https://bit.ly/3L4j2Rk
Bolter, J. D., & Grusin, R. (2000). Remediation: Understanding new media. MIT Press.
Braga, J. L. (2006). A sociedade enfrenta sua mídia. Paulus.
Cazani, L. E., Jr. (2021). Suspensão, suspense e Netflix [Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista]. Repositório institucional Unesp. http://hdl.handle.net/11449/213887
Curtin, M., Holt, J., & Sanso, K. (2014). Distribution revolution: Conversations about the digital future of film and television. University of Califonia Press.
Epstein, E. J. (2008). O grande filme: Dinheiro e poder em Hollywood. Summus.
Giddens, A. (2009). A constituição da sociedade. Martins Fontes.
Glinis, S. M. (2015). VCRs: The end of TV as ephemera [Master’s thesis, University of Wisconsin Milwaukee]. UWM Institutional repository. https://bit.ly/3xEyDD6
Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. (1998). Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Presidência da República. https://bit.ly/3jXsk5r
Lei nº 10.695, de 1º de julho de 2003. (2003). Altera e acresce parágrafo ao art. 184 e dá nova redação ao art. 186 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, alterado pelas Leis nº 6.895, de 17 de dezembro de 1980, e 8.635, de 16 de março de 1993, revoga o art. 185 do Decreto-Lei nº 2.848, de 1940, e acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal. Presidência da República. https://bit.ly/3Mk9cuM
Luca, L. G. A. (2004). Cinema digital, um novo cinema? Imprensa Oficial.
Luca, L. G. A. (2010). O mercado de salas de cinema (theatrical). In I. Britz, R. S. Braga & L. G. Luca, Film Business: o negócio do cinema (A, Dias & L. Souza, Orgs., pp. 129-180). Elsevier.
Martín-Barbero, J. (2002). Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Editora UFRJ.
Negroponte, N. (1995). A vida digital. Companhia das Letras.
Netflix. (2021). Termos de uso. https://help.netflix.com/legal/termsofuse
Oliveira, A. (Diretor). (2017). CineMagia: A história das videolocadoras de São Paulo [Documentário]. Prime Video.
Postman, N. (1994). Tecnopólio: A rendição da cultura à tecnologia. Nobel.
Schatz, T. (1991). O gênio do sistema: A era dos estúdios em Hollywood. Companhia das Letras.
Tyron, C. (2013). On-demand culture: Digital delivery and the future of movies. Rutgers University Press.
Wasser, F. (2001). Veni, Vidi, Video: The Hollywood empire and the VCR. University of Texas Press.
Wolff, M. (2015). Televisão é a nova televisão. Globo.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Luís Enrique Cazani Júnior

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Dados de financiamento
-
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Números do Financiamento 2017/25124-5