“Pra Frente Brasil”, “Independência ou Morte” e o uso de música e cinema como propaganda oficial

Autores

  • Evaldo Piccino

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2012.55402

Palavras-chave:

Ditadura militar no Brasil, Sesquicentenário da independência, Geraldo Filme, Miguel Gustavo, Carlos Coimbra

Resumo

Durante a ditadura militar no Brasil (1964-1984), a censura e a repressão contra artistas que utilizaram suas obras como meios de propaganda de oposição ao governo tiveram como contraponto o patrulhamento ideológico contra aqueles que, por outro lado, tiveram suas obras utilizadas como propaganda oficial. O objetivo deste artigo é discutir sob essa ótica alguns casos concretos, focando a análise na ocasião das comemorações do sesquicentenário da proclamação da independência do Brasil (1972). Dentro deste período histórico, serão abordadas três obras: as canções: “Chamamos aos Heróis da Independência” de Geraldo Filme, “Hino do Sesquicentenário” de Miguel Gustavo, autor também da marcha “Pra frente Brasil”) e o filme “Independência ou Morte” de Carlos Coimbra.

 

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Biografia do Autor

  • Evaldo Piccino
    Músico e compositor, Mestre em Multimeios pelo IA/UNICAMP, doutorando em Meios e Processos Audiovisuais pelo PPGMPA da ECA/USP. E-mail: evaldopshell@hotmail.com

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Publicado

2012-12-30

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

“Pra Frente Brasil”, “Independência ou Morte” e o uso de música e cinema como propaganda oficial. (2012). Novos Olhares, 1(2), 74-83. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2012.55402