[1]
“Quando o funk ostentação performa (re)existência: reflexões polissêmicas sobre contextos fronteiriços e experiências bastardizadas”, Novos Olhares, vol. 6, nº 2, p. 135–147, dez. 2017, doi: 10.11606/issn.2238-7714.no.2017.131887.