A externalidade como estética em O mez da grippe e Anjo Negro: sob uma perspectiva foucaultiana

Autores

  • Juliana Carvalho de Araujo de Barros Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2016.118953

Palavras-chave:

Valêncio Xavier, Nelson Rodrigues, panoptismo, gênero híbrido

Resumo

O presente artigo pretende fazer leitura e estudo comparado dos elementos constitutivos de O mez da grippe, do escritor e cineasta Valêncio Xavier, e Anjo Negro, do jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues, a fim de pensar questões prezadas pela modernidade estética e presentes em ambas as obras, com ênfase nos aspectos formais e destacando elementos que emanam da afirmação da externalidade, tais como o panoptismo, a sociedade disciplinar e o estranho/fantasma que ameaça a ordem, a superficialidade dos personagens, assim como o clichê e a ironia, o gênero textual híbrido. Para tanto, utilizaremos como principal base teórica o pensamento do filósofo Michel Foucault, em especial seus livros Vigiar e punir e História da sexualidade 1: a vontade de saber.

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Biografia do Autor

  • Juliana Carvalho de Araujo de Barros, Universidade do Estado do Rio de Janeiro
    Doutoranda em Literatura Comparada (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil).

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Publicado

2016-08-15

Como Citar

A externalidade como estética em O mez da grippe e Anjo Negro: sob uma perspectiva foucaultiana. (2016). Opiniães, 5(8), 80-93. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2016.118953