Um longo e penoso trabalho de desagregação: representação do atraso na Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.173731Palavras-chave:
Crônica da casa assassinada, Ruína, Consciência do atrasoResumo
O artigo pretende analisar o romance Crônica da casa assassinada (1959), de Lúcio Cardoso, sob o viés da consciência do atraso que marca a experiência literária brasileira. Tendo como base as ideias de Antonio Candido sobre o atraso brasileiro, o romance é visto a partir da ótica da ruína como representação da decadência e da permanente dialética entre atraso e progresso inerentes à formação da nação.
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