Hoje tem fumus boni iuris em Chã: as vantagens de ser fluvial - resenha de Chã (2018), de Enoo Miranda

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.164098

Palavras-chave:

CEPE, UPE - Campus Mata Norte, Prêmio Hermilo Borba Filho de Literatura

Resumo

Resenha de Chã  (2018), de Enoo Miranda.

As palavras do poeta são um rio  impregnados de imaginário imagéticos. Tudo um dia foi assim. Tudo hoje continua assim.
Intensidade não significa crueza de metáforas cotidianas, mas a vida está cheia dessas proezas. O poeta não faz críticas, o poeta faz a sociedade.
Toda sociedade é feita de camadas, e a maior camada está sempre com os desfavorecidos. Negro é o reflexo do trabalho no corte de cana e nos outros canaviais wireless.

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Biografia do Autor

  • Vinicius Gomes Pascoal, Universidade de Pernambuco

    Mestre em Teoria da Literatura pela UFPE (2015). Atualmente é tradutor freelancer na APPEN, pesquisador no NELI-UFPE & WYDEN, além de professor convidado no Programa de Pós-graduação em língua inglesa da Universidade de Pernambuco – UPE e no Programa de Pós-graduação em Literatura da Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE.

Referências

MIRANDA, Enoo. Chã. Recife: CEPE, 2018.

MIRANDA, Enoo. Inquebrável: Estelita para cima. Recife: Mariposa Cartonera, 2014.

MIRANDA, Enoo. Coletânea 1. Recife: Livrinho de Papel finíssimo, 2015.

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Publicado

2020-07-31

Como Citar

Hoje tem fumus boni iuris em Chã: as vantagens de ser fluvial - resenha de Chã (2018), de Enoo Miranda. (2020). Opiniães, 16, 474-478. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.164098